DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2187
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Gerilúcia Nascimento de-
dc.date.available2020-03-11-
dc.date.available2020-03-11T13:16:26Z-
dc.date.issued2017-06-27-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2187-
dc.description.abstractThe child’s dialogue with science: looks and meshes starting from “Bosque da Ciência” is a study with contribution to studies of childhood and in the foundations of Education in science which consisted of investigating how the Kindergarten Child builds its own concept of science starting from a visit to “Bosque da Ciência”, considering its mesh with the educational space and its relation to the peer culture. It aimed to understand the children’s participation in preschool educational contexts and in “Bosque da Ciência” Children are considered to be social actors in their contexts of life. Thus, it was performed a qualitative research in a Municipal Education Center, in Manaus – AM, with children in the second grade of preschool (5 – 6 years old) and their teacher. Participating observations, field records, audio records, filming and photos were performed in order to capture the child’s speech and understand how children build science. The study reveals that the science built by approaching the nature elements allowed the acquisition of new knowledge to be added to the existing one in a more systematized way, closer to the scientific concepts. Among these ones, it highlights the importance of body communication, of affection with their peers and with the environment around them, the childhood’s culture and the children’s cultural production as the ways they can participate in their educational and life contexts. These own modes of child participation with science refer us to build challenges in which they are protagonists in building science concepts, seeking possibilities to continue their experiences with an imaginative richness that derives from situations experienced by them. The children’s records were built through images (drawings) that pointed to an understanding of science as something possible and immediate, being marked by well-defined and specific traits starting from three visits to “Bosque da Ciência” which constituted source of information and the results discussed and completed in the analysis of visits. Keywords: Sociology of Childhood. Child. Culture of peers. Education in science. Preschool education.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSociologia da Infânciapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectCultura de parespt_BR
dc.subjectEducação em Ciênciapt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.titleO diálogo da criança da educação infantil com a Ciência : olhares e entrelaçamentos a partir do Bosque da Ciênciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-11T13:16:26Z-
dc.contributor.advisor1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee2Freire, Eliane Fazolo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8637944734079854pt_BR
dc.contributor.referee3Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8012011872695240pt_BR
dc.description.resumoO diálogo da criança da Educação Infantil com a ciência: olhares e entrelaçamentos a partir do Bosque da Ciência é um estudo com aporte nos Estudos da Infância e nos fundamentos da Educação em Ciência que consistiu em investigar como a criança da Educação Infantil constrói para si o conceito de ciência a partir da visitação ao Bosque da Ciência, considerando o seu entrelaçamento com o espaço educativo e sua relação na cultura de pares. Buscou-se compreender as formas de participação das crianças em contextos educativos pré-escolares e no Bosque da Ciência. As crianças são consideradas atores sociais em seus contextos de vida. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa em um Centro Municipal de Educação Infantil em Manaus – AM, junto com crianças do 2º período (5 e 6 anos) e uma professora. Foram realizadas observações participantes, registro de campo, registro de áudios, filmagens e fotografias com o propósito de captar a fala e compreender os modos próprios da criança com a ciência. O estudo revela que a ciência que se mostra por aproximação com os elementos da natureza, permitiu que novos conhecimentos fossem agregados aos já existentes de forma mais sistematizada, mais próxima dos conceitos científicos. Dentre estes, ressalta a importância da comunicação corporal, do afeto com seus pares e com o ambiente que a cerca, das culturas infantis e da produção cultural das crianças como modos de participação delas em seus contextos escolares e com a vida. Esses modos próprios de participação da criança com a ciência nos remetem a construir desafios em que sejam protagonistas na construção de conceitos de ciência, buscando possibilidades para dar continuidade a suas vivências com uma riqueza imaginativa que deriva de situações vividas por elas. Os registros das crianças foram construídos por meio de imagens (desenhos) que apontaram para uma compreensão da ciência como algo possível e imediata, marcadas por traços bem definidos e específicos a partir de três visitas ao Bosque da Ciência que se constituiu em fonte de informação e os resultados discutidos e concluídos na análise das visitas. Palavras-chaves: Sociologia da Infância. Criança. Cultura de pares. Educação em Ciência. Educação Infantil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesALDERSON, P. Children as researchers: the effects of participation rights on research methodology. In: CHRISTENSEN, P.; JAMES, A. (Ed.). Research with children: perspectives and practices. London: Falmer, 2000. _________. Direitos e ritos institucionais: um século de infância. Lição Professoral Inaugural, apresentada no Instituto de Educação, Universidade de Londres. Tradução e revisão científica de Natália Fernandes Soares, Universidade do Minho, Instituto de Estudos da Criança. 2003. ALMEIDA, G. P.de. Transposição Didática: por onde começar? 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. AGAMBEN, G. Infância e História: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: UFMG, 2005. AGOSTINHO, K. A. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Tese. 2013. 349f. Tese (Doutoramento em Estudos da Criança – área de especialização em Sociologia da Infância). Universidade do Minho – Braga, 2013. AIKAWA, M. S.; TERÁN, A. F.; COSTA, L. G. A Educação em Ciências nos documentos norteadores da Educação Infantil, Manaus, Brasil. Revista Areté, Manaus, v. 8, p. 1-10, 2015. ALFONSO-GOLDFARB, A. M.; MARIA HELENA R. B. Escrevendo a História da Ciência: tendências, propostas e discussões historiográficas. São Paulo: Educ/Livraria Editora da Física/Fapesp, 2004. ALTERTHUM, C. C. O encontro com crianças filhas de catadores de papel: sinalizações para uma creche e uma pesquisa com a “nossa cara”. Dissertação 2005. 137f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte. 2005. ARCE, A.; SILVA, A. S. M.; VAROTTO, M. Ensinando ciências na educação infantil. Campinas: Alínea, 2011. ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara: 1973. ________. A História Social da criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1981. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. BARRA, S. M.; SARMENTO, M. J. Child knowdlegde and web interactions. Comunicação ao Congresso. Toys, Games and Media. Institute of Education of London, 19 a 22 agosto 2002. (polic.). 102 BENJAMIN, W. Obras escolhidas. v. I: Magia e técnica: arte e política. São Paulo: Brasiliense, 2011. _________. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas. In: Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994. BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9394/96. Brasília: Governo Federal, 1996. _______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC. SEB, DICEI, 2013. (Revisada e Ampliada). ______. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação 2014-2024. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Governo Federal, 2014. _______. Ministério da Educação. Resolução CEB/CNE nº 05/09, de 18 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União. Brasília, DF. 2009. _______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988. BUJES, M. I. Escola infantil: pra que te quero? In: CRAIDY, C.M., KAERCHER, G.E.P. da S. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Editora Artmed, 2001. CACHAPUZ. A. Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Revista Ciência & Educação, São Paulo (Bauru), v. 10, n. 3, p. 363381, Sept./Dec. 2004. CARDOSO. S. Memórias e jogos tradicionais infantis: lembrar e brincar é só começar. Londrina: EDUEL, 2004. CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo. 19 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. CARVALHO, A.M.P. Ciências no ensino fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. CARVALHO, I. C. Brincadeiras de rua: um estudo no bairro Vila Esperança. Monografia de Graduação. Universidade Estadual de Maringá/UEM, Paraná. 2005. CASCAIS, M. G. A.; FACHÍN-TERÁN, A. Educação formal, informal e não formal em ciências: contribuição dos diversos espaços educativos. In: XX ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL NORTE NORDESTE, 2011, Manaus. Anais. Manaus-AM: UFAM, 2011. CAZELLI, S. Divulgação Científica em espaços não formais. In: Anais do XXIV Congresso da Sociedade de Zoológico do Brasil, p. 10-10, Belo Horizonte, 2000. 103 CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 5 ed. Revisada. Ijuí: UNIJUÍ, 2011. COIMBRA, F.G; CUNHA, A.M.O. A educação ambiental não formal em unidades de conservação: e experiência do parque municipal Vitório Siquierolli. 2007. (Disponível em: <http://www4.fc.unesp.br/abrapec/venpec/atas/conteudo/artigos/1/doc/p483.docl>. Acesso em 23/11/2016. CORAZZA, Sandra. Infância e Educação: era uma vez... quer que conte outra vez? Petrópolis: Vozes, 2002. _________. A Reprodução Interpretativa no Brincar ao “Faz de conta” das Crianças. In: Educação, Sociedade e Cultura, Porto, n.17, 2002. _________. A Entrada no campo, aceitação, e natureza da participação dos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 443-464, maio/ago. 2005. _________. Reprodução Interpretativa e Cultura de Pares. In: MÜLLER, F; CARVALHO, A.M.A (org.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: Diálogos com Willian Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. _________. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. DEMARTINI, P. Contribuições da sociologia da infância: focando o olhar. Florianópolis: Revista Zero-a-seis. 2001. Disponível em <http://www.ced.ufsc.br/~zeroseis/artigos6.html>. Acesso em 21/06/2015. DEMO. P. Educação e Alfabetização científica. Campinas, SP: Papirus, 2010. ESPINOZA, A. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática. 2010. FERNANDES, F. As “Trocinhas” do Bom Retiro: Contribuição ao Estudo Folclórico e Sociológico da Cultura e dos Grupos Infantis. Pro-Posições. v. 15, n.1 (43), jan./abr. 2004. FERREIRA, M. B. Demasiado ou... Reflexões epistemológicas e éticas acerca da pesquisa com crianças. In: SARMENTO, Manuel; GOUVEA, M.C.S de (orgs). Estudos da Infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP/FUNDUNESP, 1995. (Biblioteca básica). FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. FRANKLIN, B. The Handbook of Children's Rights. Comparativa Policy and Practice. London. Routledge. 1995. 104 FURMANN, I. Educação panaceia e crítica foucaultiana: tocando o intocável. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 627, 27 mar. 2005. GANDINI, L. Espaços Educacionais e de Envolvimento Pessoal. In: EDWARDS, C, GANDINI, L; FORMAM, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na Educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas. 1999. GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (orgs). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Zahar. Rio de Janeiro, 1973. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.-SãoPaulo: Atlas, 2002. ________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIMÉNEZ, F.; TRAVERSO, G.; JAMES, A.; PROUT, A. A new paradigm for the sociology of childhood?: provenance, promise and problems. In: JAMES, A.; PROUT, A. Constructing and reconstructing childhood. London: Falmer, 1997. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer uma pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: 2004. GOUVÊA, M. C. S. Infância: entre a anterioridade e a alteridade. Educaçâo e realidade. Porto Alegre, v. 36, n. 2, maio/ago. 2011. GOURLART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. GRAUE, M. E.; WALSH, D. J. Investigação Etnográfica com Crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Edição de Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. HANSEN, J. A. Educando Príncipes no Espelho. In: FREITAS, M.C & KUHLMANN JR. M. (org.) Os intelectuais na História da Infância, São Paulo: Cortez Editora, 2002. HART, R. Children’s Participation: from tokenism to citizenship. Florence: 1992. Unicef. www.unicef-irc.org. HORN. M. G. S. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4 ed. Tradução João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva 2000. JACOBBUCCI, D.F.C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão Uberlândia, v.7, 2008. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2008. 105 KISHIMOTO, T.M.; FREYBERGER, A. Brincadeira e interações nas práticas pedagógicas e nas experiências infantis. In: BRASIL. Brinquedos e brincadeiras de creche: manual de orientações pedagógica. Brasília: MEC, 2012. KRAMER. S. Leitura e escrita como experiência: seu papel na formação de sujeitos sociais. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 6, nº 31, p. 17-27. 2000. _________. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 116, p. 41-59, jul. 2002. _________. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. 6. imp. São Paulo: Ática, 2003. LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista brasileira de educação. n. 19, p. 20-28, 2002. LIMA, M. E. C. C.; MAUÉS, E. Uma releitura do papel da professora das séries iniciais no desenvolvimento e aprendizagem de ciências das crianças. Ensaio, v. 8, n. 2, p.161-175, dez. 2006. LEVIN, E. A infância em cena – Constituição do sujeito e desenvolvimento psicomotor. Petrópolis, Rio de janeiro: Vozes, 1997. MACIEL, H. M.; FACHÍN TERÁN, A. O Potencial Pedagógico dos Espaços Não Formais da Cidade de Manaus. Curitiba, PR: CRV, 2014. MANAUS. Secretaria Municipal de Educação Infantil. Divisão de Educação Infantil. Proposta pedagógico-curricular de educação infantil. Manaus: SEMED/DEI, revisada e ampliada, 2016. MARANDINO, M. Interfaces na relação museu-escola. Caderno Catarinense de Física, v. 18, n. 1, p. 85 - 100, abr., 2003. MARTINS FILHO, A. J. Crianças e adultos na creche: marcas de uma relação. In: 29ª REUNIÃO ANUAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Caxambu: MG. 2006. Texto disponível em www.anped.org.br. Acesso em agosto de 2016. MARTINS FILHO, A. J; PRADO, P. D. (org.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011. MINAYO, M. C. S., DESLANDES, S. F., GOMES, O. C. R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MUBARAC, S. R. S. Metodologias de investigação com crianças: outros mapas, novos territórios para a Infância. E-cadernos (online) n. 2, Centro de estudos Sociais. Universidade de Coimbra, 2008. URL : http://eces.revues.org/1382. _________. Vozes Infantis Indígenas: as culturas escolares como elementos de (des)encontros com as culturas das crianças Saterê-Mawé. Manaus: Valer/Fapeam, 2011. 106 NEVES, V.F.A. Tensões contemporâneas no processo de passagem da educação infantil para o ensino fundamental: um estudo de caso. Tese. 2010. 271 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2010. NORONHA, E. L. As crianças perambulantes-trabalhadoras, trabalhadoras perambulantes nas feiras de Manaus: um olhar a partir da Sociologia da Infância. Tese. 2010. 399f. Tese (Doutoramento em Estudos da Criança – área de especialização em Sociologia da Infância) Universidade do Minho – Braga, 2010. OLIVEIRA- FORMOSINHO, J. (org.). A escola vista pelas crianças. Porto, Portugal: Porto Editora. 2008. O’KANE, C. The Development of participatory techniques: Facilitating Children’s Views about Decisions Which Affect them. In: CHRISTENSEN, Pia; JAMES, Allison (eds.) Research with children: perspectives and practices. London: Routledge, 2008 (second edition). p. 271-290. POSTIC, M. O imaginário na relação pedagógica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1993. PROUT, A. Researching children as social actors: an introduction to the children‟s 5-16 programe. In: Children & Society. 16, p.67-76. 2002. _________. O Futuro da Infância Abingdon: Routledge Falmer. 2005. _________. Reconsiderar a Nova Sociologia da Infância Braga: Universidade do Minho, 2004. (texto digitado). POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Tradução Naila Freitas. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ROCHA, S. C. B; e TERÁN, A. F. O uso dos espaços não formais como estratégia para o Ensino de Ciências. Manaus UEA/Escola Normal Superior/PPGEECA, 2010. ROCHA, E.A.C. Por que ouvir crianças? Algumas questões para um debate científico multidisciplinar. In: CRUZ, Silvia Helena Vieira (Org.) A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. ROSA, R. D. R. Educação. Ensino de Ciências e Educação Infantil. In: CRAIDY. C.M; KAERCHER. G.E.P.S. Educação Infantil Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. ROITMAN, I. Educação científica: a base de uma educação de qualidade. Revista Funadesp, v.4, 2011. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2001. 107 SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. Braga: Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança, 2002 (mimeo.) Disponível em: www.eic.minho.pt/cedic/ textos de trabalho. Acesso em: maio de 2016. ________. O Estudo de caso etnográfico em educação. In: ZAGO, Nair. Et al. Itinerários de pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. ________. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz (Coord.) Crianças e Miúdos. Perspectivas sociopedagógicas sobre infância e educação. Porto: Asa, 2004. ________. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELLOS, Vera M. R. (Org.). Infância invisível. Araraquara: Junqueira & Martins, 2007. ________. Sociologia da Infância: correntes e confluências. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; GOUVEA, Maria Cristina Soares (org.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais – Petrópolis: Vozes, 2008. ________. Conhecer a infância: Os desenhos das crianças como produções simbólicas. Lição de Síntese. Programa da Disciplina de Sociologia da Infância. 2006. SARMENTO, M. J. e PINTO, M. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SARMENTO, Manuel Jacinto e PINTO, Manuel. As crianças, contextos e identidades. Braga, Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. Ed. Bezerra, 1997. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MANAUS. Disponível em: http://semed.manaus.am.gov.br/. Acesso em 18 de outubro de 2015. SOARES, N. F. Infância e Direitos: Participação das Crianças nos Contextos de Vida – Representações, Práticas e Poderes. Tese. 2005. xx. Tese (Doutoramento em Estudos da Criança – área de conhecimento em Sociologia da Infância). Universidade do Minho – Braga, 2005. SOARES, N. F; TOMÁS, C. Da Emergência da Participação à Necessidade de Consolidação da Infância... os Intrincados Trilhos da Ação, da Participação e do Protagonismo Social e Político das Crianças. In: SARMENTO, M. J.; CERISARA, A. B. Crianças e Miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto, Edições Asa, 2004. TOMÁS, C. A. Há muitos mundos no mundo: direitos das crianças, cosmopolitismo infantil e movimentos sociais de crianças – diálogos entre crianças de Portugal e Brasil. Tese 2006, 380 f. Tese (Doutorado em Educação e infância). Universidade do Minho, 2006. TOMÁS. C. e SOARES, N. Da emergência da participação à necessidade de consolidação da cidadania da infância...os intrincados trilhos da acção, participação e protagonismo social e político das crianças, Fórum Sociológico (Anais de Evento), IEDS/UNL, n.º11/12: 349-361. 2004. TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. T. F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Coleção ideias em ação). 108 UNESCO. A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação. Brasília: ABIPTI. 2003. VASCONCELLOS, V. M. R.; SARMENTO, M. J. (orgs.). Infância (in)visível. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2007. VIANNA, H. Pesquisa em Educação – a observação. Brasília: Plano, 2003. WALLON, H. A infância e seu estudo. In:______. A Evolução Psicológica da Criança. São Paulo: Martins Fontes, p. 5-41. 2007. (Coleção Psicologia e Pedagogia). WAJSKOP, G. Na pré-escola. São Paulo: Cortez, 2001. Site: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/leis/item/5774-lei nº13-005,-de-25-de-junho-de-2014 http://semed.manaus.am.gov.br/nossa-historia/ Lei nº 1.094 de 21 de outubro de 1970. http://www.ufrgs.br/bioetica/projeto.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências exatas e da terrapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons