DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4536
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPedreno, Inês Conceição-
dc.date.available2023-02-02-
dc.date.available2023-02-07T14:16:33Z-
dc.date.issued2022-10-24-
dc.identifier.citationPEDRENO, Inês Conceição. Descrição linguística das falas de dois moradores de comunidades tradicionais do rio Andirá. 2022. 69f. TCC (Graduação em Licenciatura em Letras) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4536-
dc.description.abstractThe sociocultural configuration of Andirá, along with family and work experiences conduct the trajectories, showing the linguistic variation that these subjects use. At traditional communities in Andirá are formed by the hybridization of social groups close to the region, together with the Sateré Mawé natives, as well as the culture, traditions and beliefs, present today in festive celebrations. Our main authors form the theoretical basis of this research are Bosi (1994), Meihy (2005), Pollak (1989, 1992), Pinsky (2008, 2013), Amaral (2020), Farias (2017), Sá (2007), Martins, Martins, Araújo (2019), Bagno (2007) and Chizzotti (2010). This research is aimed at analyzing morphosyntactics of the speeches of the quilombola Adelino Pereira de Castro and Raimunda Cândida Pedreno, taking into account their descendants and the hybridization of social groups. With the first one it was necessary to carry out the interviews, which later joined to those of Raimunda Candida (GEHA/UEA), were transcribed. Through orality, the subjects narrated their life histories, encompassing that of the social group to which they belong, even the creation of communities, making references to places, people, customs, traditions and especially to relationships, such as work, marriages, baptisms and education. The methodology used in this research work was the qualitative one, in which the interpretation is turned to the meaning that the subjects give to what they narrate, in this case, in their trajectories of stories of lives And we also used the ethnographic method, by which the researcher studies the subjects in your own environment. The results point to the speeches which bring characteristics of a variation resulting from the hybridization of different social groups.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDescrição linguísticapt_BR
dc.subjectHibridaçãopt_BR
dc.subjectHistórias de Vidaspt_BR
dc.subjectFalapt_BR
dc.subjectRio Andirápt_BR
dc.titleDescrição linguística das falas de dois moradores de comunidades tradicionais do rio Andirápt_BR
dc.title.alternativeLinguistic description of the speeches of two residents of traditional communities on the Andirá Riverpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-02-07T14:16:33Z-
dc.creator.ID4293956204pt_BR
dc.contributor.advisor1Cardoso, Maria Celeste de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3114420279943977pt_BR
dc.contributor.referee1Cardoso, Maria Celeste de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3114420279943977pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Franklin Roosevelt Martins de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3551399005240673pt_BR
dc.contributor.referee3Farias, Katriana Jacaúna-
dc.description.resumoA configuração sociocultural do Andirá, junto às experiências familiares e de trabalho conduzem as trajetórias, mostrando a variação linguística que esses sujeitos usam. As comunidades tradicionais do Andirá são formadas pela hibridação de grupos sociais achegados à região, junto aos indígenas nativos Sateré Mawé, bem como da cultura, tradições e crenças, hoje presentes em comemorações festivas. Os nossos principais autores que formam o embasamento teórico dessa pesquisa são Bosi (1994), Meihy (2005), Pollak (1989, 1992), Pinsky (2008, 2013), Amaral (2020), Farias (2017), Sá (2007), Martins, Martins, Araújo (2019), Bagno (2007) e Chizzotti (2010). Esta pesquisa é voltada para a análise morfossintática das falas do quilombola Adelino Pereira de Castro e de Raimunda Cândida Pedreno, levando em consideração as suas descendências e a hibridação de grupos sociais. Com o primeiro foi necessário realizar as entrevistas, que depois juntando às de Raimunda Cândida (GEHA/UEA), foram transcritas. Por meio da oralidade, os sujeitos narraram suas histórias de vidas, englobando a do grupo social a que pertencem, ainda a criação das comunidades, fazendo referências a lugares, pessoas, costumes, tradições e principalmente às relações, como a de trabalho, casamentos, batizados e educação. A Metodologia utilizada neste trabalho de pesquisa foi a qualitativa, em que a interpretação é voltada para o significado que os sujeitos dão ao que narram, neste caso, nas suas trajetórias de histórias de vidas E também utilizamos o método etnográfico, pelo qual o pesquisador estuda os sujeitos em seu próprio ambiente. Os resultados apontam para as falas as quais trazem características de uma variação resultante da hibridação de grupos sociais diferentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, Martins de. Fonética do português do Ceará. Revista do Instituto do Ceará, Fortaleza, 51(51), p. 271-307, 1937. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Mapeamento social como instrumento de gestão territorial contra o desmatamento e a devastação: processo de capacitação de povos e comunidades tradicionais: quilombolas do rio Andirá: Santa Tereza do Matupiri, São Pedro, Trindade, Boa Fé e Ituquara/ Barreirinha, Amazonas, 4/ coordenação geral do projeto, Alfredo Wagner Berno de Almeida; equipe de pesquisa, Maria Magela Mafra de Andrade Ranciaro...[et al]. – Manaus: UEA, 2014. ALBERTI, Verena. Fontes Orais: Histórias dentro da História. Fontes históricas. In: PINSKY, Carla Bassanezi, (org.). Fontes Orais. 2. ed. 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. p. 155-186. AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos e abusos da História Oral. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2020. AZEREDO, José Carlos de. Iniciação À sintaxe do português. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2006. BAGNO, Marcos. Língua, linguagem, linguística: pondo os pontos nos ii. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BARCELLAR, Carlos. Fontes documentais. Uso e mau uso dos arquivos. In: PISNK, Carla (Org.) Fontes Históricas. 3 ed. – São Paulo: Contexto, 2008. BENCHIMOL. Samuel. Amazônia: formação social e cultural. 3ª. ed. - Manaus: Editora Valer, 2009. BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise Linguística: afinal a que se refere?. São Paulo: Cortez, 2013. BOKAR, Tierno. A Hampatê Bá. Tradição viva. In: ZERBO, Joseph Ki. História geral da África I: Metodologia e pré-história da África. 2. Ed. Ver. Brasília: UNESCO, 2010. BORGES, Vavy Pacheco. Fontes biográficas: Grandezas e misérias da biografia. In. PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. 2. ed. 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças dos velhos. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Editora Ática, 1994. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. COLAÇO, Madalena. Retomando a questão da concordância parcial no interior de constituintes nominais coordenados. XXVII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística, Lisboa, APL, 2012, p. 153-170. DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História Oral e Narrativa: tempo, memória e identidade. História Oral, 6, 2003, p. 9-25. EMMI, Marília Ferreira. Um Século de Imigrações Internacionais na Amazônia Brasileira (1850-1950). Belém: NAEA, 2013. FARIAS, Katriana Jacaúna. As variações dialetais parintinense: contribuição da Sociolinguística aos falares amazônicos/amazônidas. Dissertação de Mestrado. GuajaráMirim, 2010. CANCLINE, Nestor Garcia. Culturas híbridas: Estratégias para entrar e sair da Modernidade. Tradução Heloísa Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa, trad. da introdução Gênese Andrade. 4. ed. 6. reimp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. GARCÍA, Maria Cecília; REIS, Benedita Aparecida Costa dos. Mini manual Compacto de Gramática Língua Portuguesa: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Rideel, 2001. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Beatriz Daruj. Modelos de Análise Linguística. CARDOSO, Elis de Almeida; CONDÉ, Valéria Gil (Orgs.). São Paulo: Contexto, 2009. HENRIQUES, Cláudio Cezar. Língua Portuguesa: morfossintaxe. Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2009. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da conversação: princípios e métodos; Carlos Piovezani Filho. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. MAIA, Gleidys Meyre da Silva; REGO, Mara Rúbia Corrêa Maia; OLIVEIRA, Renir Reis de (Orgs.). Guia de catalogação: escritura e memória cultural, mapeamento e sistematização de acervos documentais e artísticos no Baixo Amazonas. Parintins: Gráfica e Editora João XXIII, 2015. MARTINS, Marco Antônio; ABRAÇADO, Jussara (Orgs.). Mapeamento sociolinguístico do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. MARTINS, Silvana Andrade; MARTINS, Valteir; ARAÚJO, Jussara (Orgs). A fala Manauara: documentação e análise linguística dos fenômenos variáveis do português falado/escrito em Manaus. Manaus: Editora UEA, 2019. MEIHY, José Carlos Sebe B. Manual de História Oral. 5. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005. MEIRA, Gilberto Almeida; AMORIM, Vânia Raquel Santos. A marcação de plural no sintagma nominal no português popular de Vitória da Conquista. Abralin em Cena Amazonas Anais. Manaus-AM: UEA Edições, 2014. MOTTA, Márcia Menéndez. História e memória. Cadernos do CEON Memória Social n. 17 (16) p. 179-199, 2003. NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira (Orgs.). Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. NORA, PIERRE. Entre memória e história: a problemática dos lugares. In KHOURY, Yara Aun (trad.) Prol. História (1993), p. 7-28. OLIVEIRA, Márcia Santos Duarte de. Análise sintática do português falado no Brasil. v. 1. Rio de Janeiro: Multifoco, 2010. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Manual de Pesquisa em estudos linguísticos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2019. PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tania Regina de (Orgs.). O historiador e suas fontes. 1. ed., 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 5, n.10, 1992, p. 200-212. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos vol. 2, n. 3, 1989, p. 3-15. RANCIARO, Maria Magela Mafra de Andrade. Andirá: Memórias do cotidiano e representações sociais. Manaus: EDUS, 2004. RANCIARO, Maria Magela Mafra de Andrade. Os cadeados não se abriram de primeira: construção identitária e a configuração do território de comunidades quilombolas do Rio Andirá (município de Barreirinha-AM). Tese de Doutorado em Antropologia Social. Universidade Federal do Amazonas – UFAM, 2016. Resolução Nº 8, de 20 de novembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Quilombola na Educação Básica. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica. ROCHA, João Marinho da. Das sementes aos troncos: História e memória dos movimentos Quilombola do Rio Andirá. Manaus: Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia). Universidade Federal do Amazonas, 2009. SÁ, Edmilson José de. Estudos de variação linguística: o que é preciso saber e por onde começar, São Paulo: Textonovo, 2007. SILVA, José Pereira da. Morfossintaxe da Língua Portuguesa. São Gonçalo (RJ): Faculdade de Formação de Professores (UERJ), 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 1° ed. São Paulo: Cortez, 2013.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:TMP-2022

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Descrição linguística das falas de dois moradores de comunidades tradicionais do rio Andirá.pdf3,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.