DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2606
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGonzaga, Leila Teixeira-
dc.date.available2020-05-01-
dc.date.available2020-05-08T17:04:36Z-
dc.date.issued2011-09-01-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2606-
dc.description.abstractConsiderando la necesidad de aproximar los niños que estudian en la Educación Infantil con temas sobre el eje Naturaleza y Sociedad, el cual representa el Enseño de Ciencias en esta fase escolar, es que proponemos el uso de los espacios no formales como un camino para el proceso de aprendizaje de los niños. En esta perspectiva investigamos como puede contribuir el espacio no formal ―Bosque de la Ciencia‖ con el proceso de aprendizaje de los niños en la Educación Infantil. En este trabajo abordamos el enseño de ciencias sobre los seres vivos y el ambiente en un espacio no formal, en que analizamos el proceso de enseño aprendizaje utilizado por el profesor dentro y fuera de la sala de aula. La metodología usada fue pautada en la perspectiva de la investigación cualitativa, siendo usado en la colecta de datos, la entrevista, observación y cuestionario semiabierto. El local de investigación fue el Centro Municipal de Educación Infantil Profesor Wilson Mota dos Reis. Los sujetos de la investigación fueron 4 profesores y 56 estudiantes del segundo periodo, con edad de 5 años. Verificamos que el uso de los espacios no formales, no es una cultura usada por la escuela, sin embargo es un deseo de las profesoras usar este recurso, una vez que las aulas se tornan más interesantes y significativas debido a la aproximación de los niños con la realidad amazónica. Para hacer esto una realidad, es necesario saber los procedimientos logísticos y pedagógicos para la realización de excursiones al espacio no formal y su continuación en sala de aula, a fin de promover el aprendizaje y la aproximación con la ciencia. El uso del espacio no formal posibilito la comprensión de las fases del pensamiento de los niños, ofreciendo subsidios para procedimientos favorables al aprendizaje de ciencias en sala de aula. De este modo creemos que esta investigación contribuya con procedimientos posibles de ser adoptadas en el proceso de enseño-aprendizaje de ciencias de los estudiantes amazonenses, no solamente de la educación infantil, como también de los años siguientes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.subjectEnsino-aprendizagempt_BR
dc.subjectEspaço não formalpt_BR
dc.titleProcesso de aprendizagem na educação infantil uma interação entre espaço formal e não formalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-05-08T17:04:36Z-
dc.contributor.advisor1Fachín Terán, Augusto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee1Fachín Terán, Augusto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Ierecê dos Santos-
dc.contributor.referee3Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.description.resumoConsiderando a necessidade de aproximar as crianças da Educação Infantil com temas do eixo Natureza e Sociedade, que representa o Ensino de Ciências nesta etapa de ensino, é que propomos o uso do espaço não formal como meio de aprendizagem das crianças. Nesta perspectiva visamos investigar em que medida o espaço não formal ―Bosque da Ciência‖ pode contribuir com o processo de aprendizagem na Educação Infantil. Neste trabalho foi abordado o ensino de ciências num espaço não formal sobre os seres vivos e o ambiente, no qual analisamos o processo de ensino-aprendizagem utilizado pelo professor dentro e fora da sala de aula. Para tanto, o procedimento metodológico foi pautado na perspectiva da pesquisa qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados a entrevista, observação e questionário semiaberto. A escola pesquisada foi o Centro Municipal de Educação Infantil Professor Wilson Mota dos Reis. Os sujeitos da pesquisa foram quatro professoras e 56 estudantes do segundo período com faixa etária de cinco anos. Verificamos que o uso dos espaços não formais ainda não é uma cultura vivida na escola, no entanto é um desejo das professoras que tal recurso possa ser utilizado, uma vez que as aulas se tornam mais interessantes e significativas devido à aproximação da criança com os objetos concernentes ao universo natural amazônico. Para tal fim é preciso saber quais os procedimentos logísticos e pedagógicos são necessários para a realização de excursão ao espaço não formal e sua continuação na sala de aula, a fim de promover a aprendizagem e o confronto da criança com a Ciência. O uso do espaço não 14formal possibilitou a compreensão das fases do pensamento da criança, oferecendo subsídios para procedimentos favoráveis ao aprendizado de Ciências em sala de aula. Deste modo, acredita-se que este trabalho traga contribuições possíveis de serem adotadas no processo de ensino-aprendizagem de Ciências da criança amazonense, não somente da Educação Infantil, mas também dos anos seguintes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesACHUTTI, M. R.G.; BRANCO, J.O. Abordagem Ambiental na Visita dos Universitários ao Zoológico do Parque Cyro Gevaerd em Balneário Camboriú, SC, II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental. I Encontro da Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental,.I Colóquio de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul - UNIVALI / Itajaí, SC 7 a 10de dez. 2003. Disponível em: <http://www.avesmarinhas.com.br/13.pdf >Acesso em: 18 fev.2010. ALCÂNTARA, M. I. P. de; FACHÍN-TERÁN, A. Elementos da floresta: recursos didáticos para o Ensino de Ciências na área rural amazônica. UEA- Escola Normal Superior, PPGEECA, Manaus, 2010. AMARAL, I. B.; LIMA V. M. do R. Visita ao museu de ciência e tecnologia da PUCRS e a Teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. VII Enpec- Encontro Nacional e Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 8 de nov. 2009.Disponível em: <http://www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/1112.pdf> Acesso em: 26 jan.2010. ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências, trad. Magda S. S. Fonseca, Campinas, SP: Papirus, 1990. BARBOSA, I. dos S. Elementos caracterizadores e impulsionadores da aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica à luz da neurociência e da preventividade em Educação,. In: GONZAGA, A. M. et al.Temas para o observatório da educação na Amazônia. Curitiba, PR: CRV, 2011. BECKER, F. A epistemologia do professor : o cotidiano da escola. – Petrópolis, RJ : Vozes, 1993. BETTONI, A. B. Ciências na Educação Infantil: aprendendo com os peixes Seminário Nacional de Programa “ABC na Educação Científica – A Mão na Massa‖ Centro de Divulgação Científica e Cultural – São Carlos – USP. 09 e 10 de outubro de 2006. Disponível em: <http://www.cdcc.usp.br/maomassa/encontromm_2006/anais_encontro_2006.pdf> Acesso em: 20 jan.2010. BOSQUE DA CIÊNCIA. Disponível em: <http://bosque.inpa.gov.br/principal.htm> Acesso em: 25 jul. 2009. BRANDI, A. T. E. ; GURGEL, C. M. DO A. A alfabetização científica e o processo de Ler e escrever em séries iniciais: emergências de um estudo de investigação-ação Ciência & Educação, v.8, nº1, p.113 – 125, 2002. Disponível em: <http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/viewarticle.php?id=191> Acesso em: 12 fev. 2010. BRANDÃO, C. R.; STRECK, D. R. (orgs.) Pesquisa participante: a partilha do saber. Aparecida, SP: idéias ed. Letras, 2006. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases, Nº 9.394/96 de 20/12/96. Disponível em: <http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8097/3/Inova%C3%A7%C3%A3o_P r%C3%A1tico.pdf> Acesso em: 11 dez. 2009. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Secretaria de Educação Fundamental. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A,2000. ______. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretriz es-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados> Acesso em:24 mai.2010. ______. Museu como lugar de cidadania. Um salto para o futuro. Museu e escola: Educação formal e não-formal. Ministério da Educação -Secretaria de Educação a Distância. Ano XIX , nº 3, Maio, 2009.Disponível em: <http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/153511MuseueEscola.pdf >Acesso em: 14 jan.2010. BRAUND, M.; REISS, M. Towards a more authentic science curriculum: the contribution of out-of-school learning. International Journal of Science Education, v.28, n.12, p.1373-1388, 2006. Disponível em: <http://eprints.ioe.ac.uk/454/1/Reiss2006Towards1373.pdf.> Acesso em: 22 ago. 2010. CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. CASTOLDI, R.; POLINARSKI, C. A. A Utilização de Recursos Didático-Pedagógicos na Motivação da Aprendizagem. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia – PPGECT, I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia. 2009. Disponível em: <http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/8%20Ensinodecienciasnasseriesiniciais/E nsinodecienciasnasseriesinicias_Artigo2.pdf> Acesso em: 26 jan. 2011. CAZELLI, S.; COIMBRA, C. A. Q. Avaliação da Atividade Visita Escolar Programada do Museu de Astronomia e Ciências Afins, 1º Encontro Nacional da rede de educadores em museus e centros culturas. Mesa-redonda Avaliar as ações educativas em museus como, para que e por quê? Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro – RJ, 18 de setembro 2007. Disponível em: http://www.fiocruz.br/omcc/media/EVCV_CAZELLI_COIMBRA_Avalicao_formal_na_e ducacao_nao_formal.pdf Acesso em: 24 jan.2010. CAZELLI, S. et al. Padrões de Interação e Aprendizagem Compartilhada na Exposição Laboratório de Astronomia In Atas da19a Reunião Anual da ANPED, GT Comunicação e Educação, Caxambu, 1997. Disponível em: <http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/497/509>. Acesso em: 24 jan. 2010. CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências: Relações entre os museus de ciência e as escolas. Revista de Educação, 3 (1), 51-59. Lisboa, 1993. Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/index.html/artigomuseus.pdf>. Acesso 22 nov. 2009. CHAPANI, D. T.; CAVASSAN, O. O estudo do meio como estratégia para o ensino de ciências e educação ambiental. Mimesis: Revista da área de Ciências Humanas, v. 18, n. 1, 1997. Universidade do Sagrado Coração. Bauru- SP- Brasil. Disponível em: <http://www.usc.br/biblioteca/mimesis/mimesis_v18_n1_1997.pdf> Acesso em: 24 jan.2010. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. COOL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação, trad. Fátima Murad, 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CRAIDY, M.C.; KAERCHER, G. E. P. da S. Educação Infantil para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. CUNHA, A. M. de O. Ensino de ecologia em espaços não formais. III CLAE e IXCEB, 10 a 17 de Setembro de 2009, São Lourenço–MG. Disponível em: < http://www.sebecologia.org.br/2009/resumos_professores/ana_cunha.pdf> Acesso em: 04 mar. 2010. DELVAL, Juan. Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola; trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FALCÃO, A. Museu como lugar de memória In Museu e escola: educação formal e nãoformal. Nº3, Maio, 2009. Disponível em: <http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/153511MuseueEscola.pdf> Acesso em: 04 mar. 2010. FERNANDES, J.A.B. Você vê essa adaptação? A aula de campo em Ciências entre o retórico e o empírico. Tese apresentada a faculdade de educação da universidade de São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde14062007-165841/pt-br.php>Acesso em: 23jan.2010. FREIRE, P.O processo educativo segundo Paulo Freire e Pichon-Rivière. Petrópolis: Vozes, 1989. ---------------Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 FREITAS, M. R. de; MACEDO, R. L. G.; FERREIRA, E. B. Percepção e complexidade ambiental. Disponível em: <http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=693&class=02>. Acesso em: 20 ago. 2010. FRENEDOZO, R. de C.; RIBEIRO, J. C.; COSTA, C. P. da Atividades de campo no ensino de ciências: uma abordagem de educação ambiental no ensino fundamental na cidade de Bertioga, estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.fae.ufmg.br/abrapec/viempec/viempec/CR2/p376.pdf> Acesso em:14 fev.2010. GIOCA, M. I. O jogo e a aprendizagem na criança de 0 a 6 anos Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade da Amazônia Belém – Pará 2001Disponível em: <http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/O_JOGO_E_A_APRENDIZAGE M.pdf >Acesso em:10 ago. 2010. GOHN, M. da G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., R J, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf >Acesso em: 25 jan. 2010. GOLDBERG , L. G.; YUNES, M. A. M.; FREITAS, J. V. de O desenho infantil na ótica a ecologia do desenvolvimento humano. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 1, p. 97- 106, jan./abr. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n1/v10n1a11.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2009. GOMES, E. C. et al. Espaços não-formais contribuições para aprendizagem significativa: uma articulação necessária ao processo de ensino-aprendizagem VI Encontro Internacional de Aprendizagem Significativa e 3o Encontro Nacional de Aprendizagem Significativa. São Paulo, SP, 26 a 30 de julho 2010. GOUVÊA, G. de, MARANDINO, M., AMARAL D. P. do, A Ciência, o brincar e os espaços não-formais de educação. In Atas da 21a Reunião Anual da ANPED, GT de Didática, Caxambu, 1998. Disponível em: http://paje.fe.usp.br/estrutura/geenf/textos/Acieobrincar_trabcongressos27.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2010. HAMBURGER, E. W. et al. O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Proposta para superar a crise. – Academia Brasileira de Ciências- 2007. Disponível em: <http://www.sbm.org.br/web/up/editor/File/ensinomatciendez07.pdf>Acesso em: 24 jan.2010. HARLAN, J. D.; RIVKIN, M. S. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada.. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica em extensão, Uberlândia, V. 7, 2008. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/emextensao/article/viewFile/1675/1439>. Acesso em: 07 nov. 2009. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo, EPU/Edusp, 1987. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica, 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LORENZETTI, L.; DELIZOICOV, D. Alfabetização Científica no contexto das séries. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, v. 3, n. 1, jun. 2001. Disponível em: <http://www.fae.ufmg.br/ensaio/v3_n1/leonir.PDF>. Acesso em: 07 nov. 2009. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15. ed., São Paulo: Cortez, 2003. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARANDINO, M; MARTINS, L.C.; GARCIA,V. A. R. Ações e investigações em educação não formal em biologia nos museus de ciências: inaugurando uma linha de pesquisa, 2003. Disponível em: <http://www.somedicyt.org.mx/congreso_2003/Memorias/descargas_pdf/educacion_no_fo rmal/descarga_rachid.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2009. MARANDINO, M. A. prática de ensino nas licenciaturas e a pesquisa em ensino de ciências: questões atuais. Cad.Bras.Ens.Fís., v.20, n.2: p.168-193, ago., 2003. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_tese s/Biologia/Artigos/pratica_de_ensino.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2009. ______ Interfaces na relação museu-escola. Cad.Cat.Ens.Fís., v. 18, n.1: p.85-100, abr. 2001. Disponível em: <http://www.geenf.fe.usp.br/conteudo/arquivo/Interfaces_na_relacao_museu_escola.PDF> Acesso em: 22 jan.2010. ______. Educação em museus de história natural: possibilidades e desafios de um programa de pesquisa. Enseñanza de las ciências, n. extra, VII Congresso, 2005. Disponível em: <eutecnolhttp://www.rc.unesp.br/musogia/artigos/marandino_036.pdf>. Acesso em: 17 set. 2009. MEYER, D. D. ; SILVA,K. V. C. L. da Brincar e filosofar, despertando o interesse pelo saber: oficinas sobre animais peçonhentos. Cadernos de aplicação. Porto Alegre, v.21, n. 2, jan./jun. 2008. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/CadernosdoAplicacao/article/view/4994/5466> Acesso em: 14 jan.2010. MIRANDA, A. C. de B.; JÓFILI, Z. M. S.; LEÃO. A. M. dos A. C.; LINS, M. Alfabetização ecológica e formação de conceitos na educação infantil por meio de atividades lúdicas Investigações em Ensino de Ciências – V15(1), pp. 181-200, 2010.Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID233/v15_n1_a2010.pdf Acesso em: 20 jul. 2011. MORAES, R. Aprender Ciências: reconstruindo e ampliando saberes, In: GALIAZZI, M. do C. et al. Construção curricular em rede na educação em ciências: uma aposta de pesquisa na sala de aula. Ijuí: ed. Unijuí, RS, 2007. MOREIRA, M. A. Ensino e Aprendizagem: Enfoques teóricos. São Paulo: Moraes Ltda, 1983. MOREIRA, A. & MASINE, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001. NICOLLIER, V.; VELASCO, F. G. C. Conhecer a mata atlântica na infância: uma contribuição da teoria das inteligências múltiplas para a educação ambiental. Investigações em Ensino de Ciências. V.14(3), pp. 421-456, 2009. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID225/v14_n3_a2009.pdf> .Acesso em: 23 jan. 2010. NORONHA, M, G. R. da C et al Representações de meio ambiente em desenhos infantis. Disponível em: <http://www.fae.edu/seminario_sustentabilidade/educacao/Sheron%20Brussamolin%20e% 20demais.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2011. OLIVEIRA, M. L. de,; ANTUNES, A. M.; MORAIS, S. M. T. de S. O desenho como metodologia para socialização da Educação Ambiental e conservação do bioma cerrado Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, n.9, 2010 Disponível em:<http://www.conhecer.org.br/enciclop/2010/o%20desenho.pdf >Acesso em: 15 ago. 2010. OLIVEIRA, R. I. R. de ; GASTAL, M. L. de A. Educação formal fora da sala de aula – olhares sobre o ensino de ciências utilizando espaços não-formais. VII Enpec – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 8 nov.2009. Disponível em: <http://www.fae.ufmg.br/abrapec/viempec/7enpec/pdfs/1674.pdf> Acesso em: 20 març. 2010. OLIVEIRA, Z. de M. R. de Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PIZA, A. A. P. O ensino de ciências e os recursos hídricos: uma proposta metodológica usando um espaço não-formal. Dissertação de Mestrado. UEA/Escola Normal Superior,Manaus, 2010. POZO, J. I.; CRESPO,M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. REIGADA, C.; REIS, M. F. de C. T. Educação ambiental para crianças no ambiente Urbano: uma proposta de pesquisa-ação. Ciência & Educação, v. 10, n. 2, p. 149-159, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n2/01.pdf> Acesso em: 23 jan. 2010. REGO, T. C. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação, 19. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2007. RIBEIRO, A. M.; GRYNSZPAN, D. Com a mão na massa na mediação da terra uma experiência científica na educação infantil. Ensino, Saúde e Ambiente, v.1, n.1, p 29-39, ago.2008. Disponível em: <http://www.unipli.com.br/mestrado/rempec/img/conteudo/3_com_a_ mao_na_massa_na_medicao_da_terra.pdf>. Acesso em: 20 out. 2009. ROCHA, S. C. B. da A escola e os espaços não-formais: possibilidades para o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Dissertação de mestrado em Ensino de Ciências na Amazônia. Manaus: UEA/ Escola Normal Superior, 2008. ROMANZINI J.; BATISTA I. de L. Os Planetários como ambientes não-formais para o Ensino de Ciências. In VII ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisadores em Educação em Ciências. 2009. Anais, UFSC, Santa Catarina, 2009. Disponível em: <http://www.foco.fae.ufmg.br/viienpec/index.php/enpec/viienpec/paper/viewFile/1197/2>. Acesso em: 15 mar.2010. OLIVEIRA, R. I. R. de; GASTAL, M. L. de A. Educação formal fora da sala de aula – olhares sobre o ensino de ciências utilizando espaços não-formais VII Enpec – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências Florianópolis 8 de novembro de 2009. Disponível em: <http://www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/1674.pdf >Acesso em: 26 fev.2010. ROSA, C. W. da; PEREZ, C.; SAMUDIO, A.; DRUM C. Ensino de física nas séries iniciais: concepções da prática docente. Investigações em Ensino de Ciências, v. 12(3), pp.357-368, 2007. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID176/v12_n3_a2007.pdf. >Acesso em: 20 dez. 2009. SÁ, J. A abordagem experimental das Ciências no Jardim de Infância e 1o ciclo do Ensino Básico: sua relevância para o processo de educação científica nos níveis de escolaridades seguintes. Congresso Trabalho Prático e Experimental na Educação em Ciências, Universidade do Minho, março 2000. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8097/3/Inova%C3%A7%C3%A3o_Pr %C3%A1tico.pdf Acesso em: 26 set.2010. SELBACH, S. et al. Ciências e Didática Petropólis, RJ: Vozes, 2010. SANTOS, S. A. M. dos. A excursão como recurso didático no ensino de biologia e educação ambiental. VIII Encontro “Perspectivas do Ensino de Biologia”, 2002. Disponível em: http://www.cdcc.usp.br/bibli/home/SANTOS2002Excursao.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2010. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Proposta Pedagógica da Educação Infantil. Manaus, 2007. SENICIATO, T.; CAVASSAN, Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências: um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação, v. 10, n. 1, p. 133-147, 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n1/10.pdf> .Acesso em: 20 dez. 2009. ______. Afetividade, motivação e construção de conhecimento científico nas aulas desenvolvidas em ambientes naturais. Ciências & Cognição 2008; v.13 (3): 120-136, 2008. Disponível em:< http://www.cienciasecognicao.org.> Acesso em: 25 dez. 2009. ______. O ensino de ecologia e a experiência estética no ambiente natural: considerações preliminares. Ciência & Educação, v. 15, n. 2, p. 393-412, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v15n2/a10v15n2.pdf.> Acesso em: 20 dez. 2010. SENICIATO, T.; SILVA, P. G. P. da; CAVASSAN, O. VALENTE, M. E.: CAZELLI, S.; ALVES, F. Museus, ciência e educação: novos desafios, v. 12 (suplemento): p. 183-203, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v12s0/09.pdf> Acesso em: 20 dez.2010. SILVA, P. G. P. da O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos, Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2008. Disponível em:<http://www.biota.org.br/publi/banco/docs/32645_1220100674.pdf >Acesso em 20 jan.2010. VALENTE, M. E.: CAZELLI, S.; ALVES, F. Museus, ciência e educação: novos desafios. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 12 (suplemento): p. 183-203, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v12s0/09.pdf> .Acesso em: 20 dez. 2010. VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto Político – Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização, 7 ed. São Paulo: Libertad, 2000. VYGOTSKY. L.S; LURIA, A.R; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. VYGOTSKI, L. S. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed.São Paulo: Martins Fontes, 2007. ______. Pensamento e Linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. VIVEIRO, A. A.; DINIZ, R. E. DA S. Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Ciência em Tela, n. 1, v. 2, 2009. Disponível em: <http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0109viveiro.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2010. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. ZANON, D. A. P V.; FREITAS, D. de A aula de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental: ações que favorecem a sua aprendizagem. Ciências & Cognição 2007; vol. 10: 93-103. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/>. Acesso em: 30 jul.2010. ZUQUIERI, R. de C. B. O ensino de ciências na educação infantil: análise de práticas docentes na abordagem metodológica da pedagogia histórico-crítica. Dissertação (Mestrado) –Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências, Bauru, 2007. Disponível em: <http://www2.fc.unesp.br/BibliotecaVirtual/DetalhaDocumentoAction. do?idDocumento=149> .Acesso em: 22 jan 2010.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Processo de aprendizagem na educação infantil uma interação entre espaço formal e não formal.PDF3,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons