DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2583
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCascais, Maria das Graças Alves-
dc.date.available2020-04-23-
dc.date.available2020-04-24T00:17:39Z-
dc.date.issued2012-08-16-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2583-
dc.description.abstractHay varios lugares donde la educación puede tener lugar, el más conocido de ellos es la escuela en toda su estructura, aulas, biblioteca, comedor, pista polideportiva, etc. Sin embargo, hay otros espacios conocidos por el área de enseño como espacio no formal, que ofrecen una gran cantidad de conocimientos sobre la ciencia y que pueden ayudar a la escuela en el proceso enseñanza-aprendizaje. Este trabajo presenta los resultados de una investigación en los dos ambientes de aprendizaje: el formal y no formal, con los estudiantes de los últimos años de educación primaria, 7º, 8º y 9º años respectivamente, en una escuela pública en la ciudad de Manaos. Tuvo como objetivo evaluar la contribución de los espacios educativos para la alfabetización científica de los estudiantes de últimos años de educación primaria. Los espacios educativos no formales visitados por los estudiantes fueron: El Bosque de la Ciencia del Instituto Nacional de Investigaciones de la Amazonía, el Jardín Botánico Adolpho Ducke y la Planta de Tratamiento de Aguas Punta de Ismael. Este es un estudio descriptivo cualitativo, con un enfoque hermenéutico. Se pudo conocer el trabajo del profesor de ciencias en sala de aula y fuera de este ambiente, desarrollar las secuencias de enseñanza con los estudiantes en el espacio formal y determinar los indicadores de alfabetización científica. Los espacios de educación no formal pueden ser grandes aliados de la escuela en la medida que estos ofrezcan las condiciones para recibir a los estudiantes. Es importante que cuenten con la infraestructura para proporcionar seguridad a los que visitan y las condiciones materiales para proporcionar información acerca de la ciencia. Es necesario que el profesor haga una buena planificación visitando los espacios de antemano, preparando los estudiantes para la visita, encarando ese momento como un día de la investigación, de modo que los asuntos tratados tengan algún significado para sus vidas. Por lo tanto, podemos inferir que los espacios educativos, contribuyen para la alfabetización científica en los últimos años de la educación primaria, siempre que se tomen medidas para facilitar el proceso.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEspaços Educativospt_BR
dc.subjectAlfabetização Científicapt_BR
dc.subjectEducação Formal, Informal e Não Formalpt_BR
dc.subjectEnsino de Ciências.pt_BR
dc.titleEspaços educativos para a alfabetização cientifica: uma experiência com estudantes dos anos finais do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-24T00:17:39Z-
dc.contributor.advisor1Fachín Terán, Augusto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee1Fachín Terán, Augusto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee2Chassot, Attico Inacio-
dc.contributor.referee3Barbosa, Ierecê dos Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7671831772363755pt_BR
dc.contributor.referee4Noronha, Evelyn Lauria-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6430897242005431pt_BR
dc.description.resumoExistem vários espaços onde pode ocorrer a educação, o mais conhecido deles é a escola em toda a sua estrutura: salas de aula, biblioteca, cantina, quadra poliesportiva, etc. Entretanto, há outros espaços denominados pela área de ensino como não formais, que agregam um grande conhecimento sobre a ciência e que podem estar auxiliando a escola no processo ensinoaprendizagem. Este trabalho traz o resultado de uma pesquisa realizada com estudantes dos anos finais do ensino fundamental, 7º, 8º e 9º anos respectivamente, de uma escola da rede estadual da cidade de Manaus, AM que ocorreu nos dois ambientes educativos: o formal e o não formal. Teve como objetivo avaliar a contribuição dos espaços educativos para a alfabetização científica dos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. Os espaços educativos não formais visitados pelos alunos foram: o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o Jardim Botânico de Manaus Adolpho Ducke e a Estação de Tratamento de Água Ponta do Ismael. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva tendo um enfoque hermenêutico. Foi possível conhecer o trabalho do professor de Ciências no espaço formal e fora dele, desenvolver sequências didáticas com os estudantes no espaço formal e identificar indicadores de alfabetização científica. Assim, os espaços educativos não formais podem ser grandes aliados da escola na medida em que ofereçam condições para receber os estudantes. É importante que eles tenham infraestrutura para proporcionar segurança àqueles que os visitam e condições materiais para fornecer informações sobre a ciência. É necessário que o professor faça um bom planejamento visitando os espaços antecipadamente, preparando os estudantes para a visita, encarando como um dia de pesquisa, fazendo com que os assuntos abordados tenham algum significado para a vida deles. Dessa forma, pode-se inferir que os espaços educativos, contribuem para a alfabetização científica nos anos finais do Ensino Fundamental, desde que algumas medidas sejam tomadas para favorecer esse processo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesALCÂNTARA, Maria Inez Pereira de; TERÁN, Augusto Fachín. Elementos da Floresta: recursos didáticos para o Ensino de Ciências na área rural amazônica. Manaus: UEA/Escola Normal Superior/PPGEECA, 2010. APOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ARAÚJO, Joeliza Nunes. et al. Jardim Botânico Adolpho Ducke: uma possibilidade para a educação científica na Amazônia. In: Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia, 1, 2011, Manaus. Anais. Manaus: UEA, 2011. CD-ROM. ASTOLFI, Jean-Pierre; PETERFALVI, Brigitte; VÉRIN, Anne. Como as crianças aprendem as ciências. Tradução de Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. BAUER, Martin W.; AARTS, Bas. A construção do corpus: um princípio para a coleta de dados qualitativos. In: BAUER, Martin W; GEORGE, Gaskel (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. 9. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Lei n. 9.393, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, coordenação Edições Câmara, 2010. BRASIL. Resolução CNE/CEB 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, p. 34, 15 de dezembro de 2010, Seção 1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Gerais para o Ensino Fundamental de Nove anos. Brasília: MEC, 2004. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC, 1997. CACHAPUZ, António et al. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. Capra, F. et al.. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. Organizadores: Michael K. Stone e Zenobia Barlow. Tradução Carmem Fischer. São Paulo: Cultrix, 2006. CARUSO, Francisco. Desafios da Alfabetização Científica. In: Ciência Cultura e Sociedade: A importância da educação científica hoje, 2003, Ciclo 21 da Fundação Planetária. Rio de Janeiro. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2011. CASTILLO, José Maria Sabariego Del; GAVILÁN, Mercedes Manzanares. Alfabetización Científica, 2006. In: Congresso Iberoamericano de Ciencia, Tecnologia, Sociedad e Innovación, 1, 2006, México. Anais. México: 2006. CHASSOT, Attico. Alfabetização Científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, p. 89-100, jan/fev/mar/abr, 2003. ______. Ensino de Ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: LOPES, Alice Casimiro & MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo de Ciências em Debate. Rio de Janeiro: Papirus, 2004. p. 13-44 ______. Educação conSciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007. ______. Sete escritos sobre educação e ciência. São Paulo: Cortez, 2008. ______. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 5. ed. Revisada. Ijuí: UNIJUÍ, 2010. CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Magda Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2010. ELIAS, Daniele Cristina Nardo; AMARAL, Luiz Henrique; ARAÚJO Mauro Sérgio Teixeira de. Criação de um espaço de aprendizagem significativa no planetário do parque Ibirapuera. Revista Brasileira de Educação em Ciências, Vol. 7, N. 1, 2007. FÁVERO, Osmar. Educação Não Formal: contextos, percursos e sujeitos. PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro. Educação Não Formal: contextos, percursos e sujeitos. Campinas – Holambra: Centro de Memória da UNICAMP: Editora Setembro, 2005. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 614-617, maio/ago. 2007. Resenha. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br> FERNANDES, José Artur Barroso. Você vê essa adaptação? A aula de campo em ciências entre o retórico e o empírico. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010, 2272 p. GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, p. 27-38, jan./mar. 2006. ______. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010. JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da Cultura Científica. Em Extensão, Uberlândia. V. 7, 2008. KRASILCHIK, Myriam. Reformas e Realidade: o caso do Ensino de Ciências. São Paulo em Perspectiva, vol 14. n. 1. São Paulo, jan/mar, 2000. KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de Ciências e Cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007. LIAKOPOULOS, Miltos. Análise Argumentativa. In: BAUER, Martin W; GEORGE, Gaskel (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. 9. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências, volume 03/ Número 1, p. 01- 17, junho/2001. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Docência em Formação. Série Ensino Médio). MARQUES, Mário Osório. Educação nas ciências: interlocução e complementaridade. Ijuí: Unijuí, 2002. MATURANA, Humberto R; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Tradução: Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athena, 2001, 288 p. MEIRELLES FILHO, João Carlos. Livro de ouro da Amazônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Disponível em: <http://www.idep.inep.gov.br>. Acesso em 09 out.2011. MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MORIN, Edgar. O método 3: conhecimento do conhecimento. Tradução de Juremir Machado da Silva. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PEREIRA, Waldiléia do Socorro Cardoso. Estágio Docência na Formação de Professores para o Ensino de Ciências na Amazônia. Manaus: BK Editora, 2011. POZO, Juan Ignacio; CRESPO, Miguel Ángel Gómes. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Tradução Naila Freitas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ROCHA, João Batista Teixeira. SOARES, Félix Antunes. O ensino de Ciências para além do muro do construtivismo. Ciência e Cultura, São Paulo, n. 4, p. 26-27, Oct./Dec. 2005. ROCHA, Sônia Claúdia Barroso da. A escola e os espaços não-formais: possibilidades para o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2008. ROCHA, Sônia Claúdia Barroso da; FACHÍN-TERÁN, Augusto. O uso de espaços nãoformais como estratégia para o Ensino de Ciências. Manaus: UEA EDIÇÕES, 2010, 136p. SANDÍN ESTEBAN, Maria Paz. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução Miguel Cabrera. Porto Alegre: AMGH, 2010. SANTOS, Saulo César Seiffert; FACHÍN-TERÁN, Augusto. Motivadores de Educação em Ciência: um olhar para a Amazônia. In: BARBOSA, Ierecê et. al (org.). Avanços e Desafios em processos de Educação em Ciências na Amazônia. Manaus: UEA/Escola Normal Superior/PPGEECA, 2011. SANTOS, Saulo César Seiffert; FACHÍN-TERÁN, Augusto. Aprendizagem significativa, modelos mentais e analogias no contexto construtivista: uma aproximação possível para a educação em Ciências. In: BARBOSA, Ierecê et. al (org.). Educação em Ciências na Amazônia: múltiplos olhares. Manaus: UEA/Escola Normal Superior/PPGEECA, 2011. SANTOS, Júlio César Furtado dos Santos. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. Porto Alegre: Mediação, 2009. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação Científica na Perspectiva de Letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, número 036, p. 474-492, ano/vol. 12, setembro-dezembro, 2007. SASSERON, Lucia Helena. Alfabetização Científica no Ensino Fundamental: Estrutura e Indicadores deste processo em sala de aula. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo: 2008. SASSERON, Lucia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. O que as falas em aulas de ciências do Ensino Fundamental nos dizem quanto à Alfabetização Científica? In: ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, 11, 2008, Curitiba. Anais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2008. 1 CD-ROM. SCHROEDER, Edson; FERRARI, Nadir; MAESTRELLI. Sylvia Regina Pedrosa. A construção dos conceitos científicos em aulas de Ciências: contribuições da teoria históricocultural do desenvolvimento. In. Encontro Nacional de pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC. Florianópolis: 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2010. TOULMIN, Stephen E. Os usos do argumento. Tradução de Reinaldo Guarany. São Paulo: Martins Fontes, 2006. TRIVELATO, Sílvia Frateschi; SILVA, Rosana Louro Ferreira. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Coleção idéias em ação). VALENTE, Maria Esther Alvarez. O museu de ciência: espaço da História da Ciência. Ciência e Educação, v. 11, n. 1. p. 53-62, 2005. VIEIRA, Valéria; BIANCONI, Maria Lúcia; DIAS, Monique. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, São Paulo, n. 4, Oct./Dec. 2005. VIVEIRO, Alessandra Aparecida; DINIZ, Renato Eugênio da Silva. Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Revista Ciência em Tela, Volume 2, Número 1, 2009. WARD, Hellen. et al. Ensino de Ciências. Tradução de Ronaldo Catado Costa. Porto Alegre: Artmed, 2010. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons