DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2449
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAguiar, Patrícia Lisboa de-
dc.date.available2020-03-09-
dc.date.available2020-03-26T23:14:23Z-
dc.date.issued2017-11-28-
dc.identifier.citationAGUIAR, Patrícia Lisboa de. Waruá e o Morro da Boa Esperança no diálogo entre os Saberes das Ciências e o Conhecimento Tradicional Indígena Dâw. 2017. 157 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2449-
dc.description.abstractThis dissertation is composed of the presentation of the results obtained through the interactions and descriptions of the reality of the Dâw children. The general objective of the research is to analyze the Dâw indigenous child worldview, considering the dialogue between Morro da Boa Esperança and the Teaching of Sciences. The empirical fields are the Waruá Municipal Indigenous School located in the rural area and Morro da Boa Esperança located in the city center of São Gabriel da Cachoeira - Amazon. The subjects are the bilingual indigenous children of the Dâw ethnicity, in a multigrade classroom from 1st to 5th grade of elementary school. Given the reality, I have chosen the research in Anthropology, outlining Ethnography as a research method. The procedures for data techniques were Field Research, Field Diary, Participating Objection, Territorial Sketches and Oral History, with qualitative and descriptive approaches, because these methodological aspects valued the Dâw people in their uniqueness, since my presence in the field has placed me within the universe of Dâw children, even without speaking their language, thus broadening my comprehension, understanding and respect for the indigenous culture. I believe that the interlocutions of the Dâw children and indigenous adults worldview enriched the interpretation of the needed procedures for this writing. Therefore, research writing is also part of the methodology and is all on first person singular, becoming a central spot of all work. I emphasize here that I have not made the research by myself, I see the importance of my advisor presence throughout the construction and finalization process. I am aware that it is not performed alone, but with other people. This study is part of a research in the Masters Course in Education and Science Teaching in Amazon - UEA. The results contributed to broaden the vision of the relationship of scientific knowledge with the traditional Dâw indigenous knowledge, constructed in a simple way, in the daily life of these children and by the interpretations of the researcher. It made possible, of the cosmological world experienced by the Dâw children and favored the recognition of the socio-environmental space (Morro da Boa Esperança) to be worked. Given the above, I concluded that the Dâw child worldview occurs from the imaginary, and the relationship of scientific knowledge and traditional Dâw indigenous knowledge emerges from the place where these children live (Waruá), which means, by doing / learning and their daily holistic view of Morro da Boa Esperança, this is how they read the world. In short, I can say that the research does not sufficiently account for all the dimensions of the interconnection of this knowledge, only highlights some crosses of knowledge from the worldview of the Dâw children.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriança Indígenapt_BR
dc.subjectIndigenous Childpt_BR
dc.subjectEducação Escolar Indígenapt_BR
dc.subjectIndigenous child Schoolpt_BR
dc.subjectEspaço Não Formalpt_BR
dc.subjectNon Formal Spacept_BR
dc.subjectEnsino das Ciênciaspt_BR
dc.subjectScience Teachingpt_BR
dc.subjectSaberes Científicospt_BR
dc.subjectScientific knowledgept_BR
dc.titleWaruá e o Morro da Boa Esperança no diálogo entre os Saberes das Ciências e o Conhecimento Tradicional Indígena Dâwpt_BR
dc.title.alternativeWaruá and Morro da Boa Esperança in the dialogue between the Knowledge of Science and the Traditional Indigenous Knowledge Dâwpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-26T23:14:23Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Mauro Gomes da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5747563416494485pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Àgida Maria Cavalcante dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1927965260468913pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Lucinete Gadelha da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0865054663877935pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação consiste na apresentação dos resultados obtidos por meio das interações e descrições da realidade das crianças do povo Dâw. A pesquisa tem como Objetivo Geral Analisar a Cosmovisão da Criança Indígena Dâw, levando em consideração o Diálogo estabelecido entre o Morro da Boa Esperança e o Ensino das Ciências. Os campos empíricos tratam-se da Escola Indígena Municipal Waruá localizada na área rural e do Morro da Boa Esperança localizado no centro da cidade de São Gabriel da Cachoeira – AM. Os sujeitos são crianças indígenas bilíngues da etnia Dâw, de uma sala miltisseriada de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Diante da realidade encontrada, optei pelas pesquisas em Antropologia, delineando a Etnografia como método de investigação. Os procedimentos para as técnicas de dados foram a Pesquisa de Campo, Diário de Campo, Objetivação Participante, os Croquis Territoriais e a História Oral, com abordagens qualitativa e descritiva, porque essas vertentes metodológicas valorizaram o povo Dâw em sua singularidade, uma vez que minha presença em campo me colocou dentro do universo das crianças Dâw, mesmo sem falar sua língua, ampliando assim a minha compreensão, entendimento e respeito pela cultura indígena. Acredito que as interlocuções da cosmovisão das crianças Dâw e dos adultos indígenas enriqueceram a interpretação dos procedimentos necessários para a escrita do texto. Por isso, a escrita da pesquisa também faz parte da metodologia e é toda em primeira pessoa do singular, tornando-se um ponto central de todo o trabalho. Reforço aqui que a pesquisa não foi realizada somente por mim, reconheço a importância da presença do meu orientador em todo o processo de construção e finalização. Estou ciente de que ela não é realizada sozinha, mas em parcerias. O referido estudo faz parte de uma pesquisa no Curso de Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia – UEA. Os resultados obtidos contribuíram para ampliar a visão da relação dos saberes científicos com o saber tradicional indígena Dâw, construídos de forma simples, no do dia a dia dessas crianças e pelas interpretações da pesquisadora. Possibilitou a aproximação dos conhecimentos das ciências, do mundo cosmológico vivenciado pelas crianças Dâw e favoreceu o reconhecimento do espaço socioambiental (Morro da Boa Esperança) a ser trabalhado. Diante do exposto, concluí que a cosmovisão da criança Dâw ocorre a partir do imaginário, e a relação dos conhecimentos científicos e dos saberes tradicionais indígenas Dâw surgem a partir do lugar em que essas crianças vivem (Waruá), ou seja, através do fazer/aprender e de sua visão holística diária do Morro da Boa Esperança, é dessa maneira que elas fazem a leitura de mundo. Em suma, posso dizer que a pesquisa não dá conta suficientemente de todas as dimensões da interligação desses saberes, apenas destaca alguns cruzamentos de saberes a partir da cosmovisão dos pequenos Dâw.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesACHUTTI, Luiz Eduardo Robson. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Tomo Editorial/UFRGS, 2004. _____________. Fotoetnografia, um estudo de Antropologia Visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Tomo Editorial; Palmarinca. Porto Alegre. 1997. ALBERTI, Verena. História oral; a experiência do CPDOC. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1990. 202 p. ______________. Manual de História Oral. São Paulo: Ed. da FGV, 2004. ALMEIDA, Maria da Conceição. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010. ANDRADE, Wallace Costa. A nasalização na língua Dâw. Dissertação. Universidade de São Paulo – USP, 2014. ANDRADE, W. J.; ROCHA, R. F. Manejo de trilhas: um manual para gestores. São Paulo, SP. Instituto Floresta Série Registros, n.35, 1-74p., maio 2008. ASSIS, Elias C. Patrões e fregueses no Alto Rio Negro: As relações de dominação no discurso do povo Dâw. Monografia, São Gabriel da Cachoeira: Universidade do Amazonas, 2001. ASSIS, Lenita de P. S. Quando o Fim é o Começo: Identidade e Estigma na História do Povo Dâw no Alto Rio Negro. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Universidade Federal do Amazonas – UFAM, 2006. BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll; TOMÁS, Catarina de Almeida. Estudos da infância, estudos da criança: quais campos? Quais teorias? Quais questões? Quais métodos? Inter-Ação, Goiânia, v. 41, n. 1, p. 103-122, jan./abr. 2016. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5216/ia.v40i3.35869>. Acesso em: 04 de abril de 2017. BECKER, H. S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. BELTRAN, N.O. Ideias em Movimento. Química Nova na Escola, 5: 14 – 17, 1997. BERREMAN, Gerald D. Etnografia e controle de impressões em uma aldeia do Himalaia [1961]. In ZALUAR, Alba (org.), Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1980. CACHAPUZ, A, et al. Uma visão sobre o ensino das ciências no pós-mudança conceptual: Contributos para a formação de professores. Inovação, 13(2-3), 2000, p. 117-137. CARVALHO, M. O. P. Aspecto Verbal na Língua Dâw. Dissertação. Universidade de São Paulo – USP, 2016. COBERN, W. W. & AIKENHEAD, G. S. Cultural Aspects of Learning Science. In: FRASER, B. J. & TOBIN, K. G. (Eds). International Handbook of Science Education. Dordrecht, Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 1998. COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CORSARO, Willian Arnold. Reprodução Interpretativa e Cultura de Pares. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maira Almeida (Orgs.). TEORIA E PRÁTICA NA PESQUISA COM CRIANÇAS: Diálogos com Willian Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009; (p. 31-50). COSTA, Jéssica Clementino da. A estrutura argumental da língua Dâw. Dissertação. Universidade de São Paulo – USP, 2014. COSTA, Mauro Gomes da. “Os nossos suores que de boa vontade derramaremos” ou os antecedentes da ação salesiana na Amazônia (1882-1915). In: ______. A ação dos salesianos de Dom Bosco na Amazônia. São Paulo: Editora Salesiana, 2009. ____________. Concepções de infância e infâncias – um estado da arte da antropologia da criança no Brasil. In: Civitas, Porto Alegre, v. 13, n. 02, 2013 (p. 221-244). CLIFFORD, James- "On ethnographic authority". In: Representations 1:2, Spring, 1983. DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter “Anthropological Blus”. In: Nunes, Edson. A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. DE AGUIAR, Patrícia, Lisboa e COSTA, Mauro Gomes da. MORRO DA BOA ESPERANÇA E WARUÁ: OBSERVAÇÕES PRÉVIAS NO CAMPO DA PESQUISA. III CONEDU – CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Rio Grande do Norte, Natal, 2016. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. ___________. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 5 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2012. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 2003. DERRIDA, Jacques, “Questão do estrangeiro: vinda do estrangeiro”, Da Hospitalidade (De l’hospitalité, Calmann-Lévy, 1997), trad. port. Fernanda Bernardo, Viseu, Pallimage, 2003, pp. 31-60. DIAS, L. F. Croqui cartográfico no ensino de geografia: ensaio metodológico. SP, 2000. Dissertação de mestrado. FFCH-Universidade de São Paulo. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2007. FERREIRA, M. “Ela é nossa prisioneira! ”- questões teóricas, epistemológicas e ético-metodológicas a propósito dos processos de obtenção da permissão das crianças pequenas numa pesquisa etnográfica. Revista Reflexão e Ação. Santa Cruz do Sul, v. 18, nº2, p. 151-182, jul/dez 2010. FOIRN – Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro. Disponível em: <http://www.foirn.org.br> Acesso em: 17/03/2015. FRANCASTEL, P. Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70, 1987. FREIRE, P. Carta de Paulo Freire aos professores. In: Estudos Avançados, Dossiê Educação, Ed. Especial, volume 15, nº 42, pag. 261. 2001. FRIEDMANN, Adriana. O Universo Simbólico da Criança: olhares sensíveis para infância. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. GAIVA, M. Pesquisa envolvendo crianças: aspectos éticos. Revista Bioética, nº 17, vol. 1, p. 135 – 146, 2009). GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. ________. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. ________. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. GRUZINSK, Serge. A colonização do imaginário. Sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI – XVIII. Tradução: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das letras, 2003. GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação. 2 a Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2002. MATURANA, H.R. & VARELA, F.J. A. Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Tradução; Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo, Pala Athenas, 2001. MORIN, Edgar. Por uma reforma do pensamento. In: VEJ, A. P.; NASCIMENTO, E. P. O pensar complexo: Edgar Moran e a crise da modernidade. São Paulo: GRAMADO, 1999. p. 21 – 34. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2014. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br>. Acesso em 17/03/2015. JAMES, A., JENKS, C., PROOUT A. Theorizing childhood. 4.ed. New York: Tacher College Press, 2004 [1998]. JOSÉ FILHO, M. Pesquisa: contornos no processo educativo. In: JOSÉ FILHO, M; DALBÉRIO, O. Desafio da pesquisa. Franca: Unesp – FHDSS, p.63-75.2006. LAPASSADE, G. L’ observation participante. Revista Europeia de Etnografia da educação.1.; 9 – 26, 2001. LAPLANTINE, F. La description ethnographique. Paris: Armand Colin, Coll. “128”, 2005. LEIRIS, Michel. L’ Afrique Fantôme. Paris, Gallimard, 1934. MACEDO, Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica/ etnopesquisa-formação. Brasília: Liber Livro, 2010. MALINOWSKI, Bronislaw. “Objetivo, método e alcance desta pesquisa”. In: Desvendando máscaras sociais. Seleção, introdução e revisão técnica de Alba Zalur. 3. ed., Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora S/A, p. 39-61, 1990. MARTINS, Silvana A. Análise da morfossintaxe da língua Dâw (Makú-Kamã) e sua classificação tipológica. Tese de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, 1994. ________. Fonologia e gramática Dâw. Tese de doutorado, Vrije Universiteit, Amsterdam, 2004. MARTINS, Valteir. Análise Prosódica da Língua Dâw. Florianópolis, UFSC. Dissertação de Mestrado, 1994. ________. Reconstrução Fonológica do Protomaku Oriental. Tese de doutorado. Amsterdam: Vrije Universiteit, 2005. Martins, Valteir & Martins, Silvana Andrade. 1999. Maku Family. In: Robert M. Dixon (ed.) Amazonian Languages. Cambridge, University Press, 9.251-267 MELO, Hugo L. S. O Ensino das Ciências e os Saberes Vividos: um estudo do ensino a partir do currículo da Escola Ribeirinha de Várzea no município de Parintins/AM. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia) – Universidade do Estado do Amazonas – UEA, 2016. MUBARAK SOBRINHO, Roberto S. Vozes Infantis: as culturas das crianças escolares como elementos de (dês) encontros com as culturas das crianças SateréMawé. Manaus: Editora Valer, Fapeam, 2011. MUNDURUKU, Daniel. Entrevista [nov. 2010] Entrevistadora: Roma Gonçalves Lemos. Rio de Janeiro: Pedagogia em Foco, 19 nov. 2010. NASCIMENTO, Adir Casaro; AGUILERA URQUIZA, Antônio Hilário; VIEIRA, Carlos Magno Naglis. A cosmovisão e a representação das crianças indígenas Kaiowá e Guarani: o antes e depois da escolarização In: Criança indígena: diversidade cultural, educação e representações sociais. Brasília: Liber, 2011. p. 21-44. OLIVEIRA, Teresinha Silva de. Arco, flecha, tanga e cocar... ensinando sobre índios. In: SILVEIRA, Rosa Maria Hessel (Org.). Estudos Culturais para professor@s. Canoas: Ed. da ULBRA, 2008. p. 27- 39. ______. Olhares que fazem a “Diferença”: o índio em livros didáticos e outros artefatos culturais. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 22, p. 25-34, jan./abr. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413 24782003000100004&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 04 de abril de 2017. PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta – Libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural. Disponível em: www.atuacaovoluntaria.org.br/upload/nancy-pearcey-verdade-absoluta.pdf POZZOBON, J. Isolamento e endogamia: observações sobre a organização social dos índios Maku. Porto Alegre: UFRGS, 1984. QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do “indizível” ao “indizível”. In: Von Simon, Olga de Moraes (org.). Experimentos com histórias de vida (Itália-Brasil). São Paulo: Vértice, 1988, p. 14-43. RIBEIRO, Darcy. Diários Índios. São Paulo, Cia das Letras, 2006. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. ROSALDO, Renato. Cultura y verdad: la reconstrucción del análisis social. Quito: Abya-Yala, 2000. SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Dois paradigmas da teoria antropológica. In: Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. SANTOS, João Vitor Fontanelli. Figuras da Mata, Ocupantes da Cidade e do Rio: Imaginário Etnográfico e Etnografia das Transformações Dâw – Rio Negro (AM). Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Universidade Federal do Paraná – UFPR – Curitiba, 2015. SANTOS, Vinicius Sales dos; SILVA, Isabel de Oliveira e. Infância, experiência e performatividade: primeiras aproximações. Zero-a-seis. Revista Eletrônica editada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas de Educação na Pequena Infância. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br › article › download › 1980-4512.2014n30p31. Acesso em: 04 de abril de 2017. SEMEC, Secretaria Municipal de Educação – Prefeitura de São Gabriel da cachoeira, 2015. SPINK, Mary J.P. “A ética na pesquisa social: da perspectiva prescritiva à interaminação dialógica”. EDIPCS. Revista semestral da faculdade de Psicologia PUC-RS, Porto Alegre, v. 31, n. 1, pp. 7-22, jan/jul. 2000. SILVA, Vagner Gonçalves da. A crítica antropológica pós-moderna e a construção textual da etnografia religiosa afro-brasileira. Disponível em: www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/36774/39496. Acessado em: 16/04/2017. ______. Observação participante e escrita etnográfica. In: FONSECA, Maria Nazaré Soares. Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 285-306. SILVERWOOD-COPE, Peter. Os Maku: povo caçador do noroeste da Amazônia. Brasília, Editora UNB, 1990. SIMIELLI, M. E. R. Cartografia e Ensino: Proposta de Contraponto de uma obra didática. Tese de Livre Docência, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 1996. SOARES, Magda Becker. Metamemória-memórias: travessia de uma educadora. São Paulo: Cortez, 1991. SOARES, Natália Fernandes. A Investigação participativa no Grupo Social da Infância. Currículo sem Fronteiras, v. 6, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2006. SOUZA, José Camilo Ramos de. A Geografia nas Escolas das Comunidades Ribeirinhas de Parintins: Entre o Currículo, o Cotidiano e os Saberes Tradicionais. São Paulo: USP, 2013. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia Física do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2013. WEIGEL, Valéria Augusta de Cerqueira Medeiros. Escolas de branco em malocas de índio. Manaus: Edua, 2000.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino - Aprendizagempt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons