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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPassos, Eliene de Freitas-
dc.date.available2020-03-10-
dc.date.available2020-03-09T14:52:50Z-
dc.date.issued2013-01-12-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2126-
dc.description.abstractThe main objective of this study was to understand the meanings behind the children´s actions and behaviors, visiting the non-formal space Bosque da Ciência. For this purpose, we adopted the theoretical assumptions that sustained the Bosque da Ciência as a non formal scientific education space and place of scientific culture, and children as competent social agents to take part and construct meanings for their experiences. These perspectives have guided the actions in the field of research, in order to build a methodological approach that would achieve the proposed valuation of the participation of children so that they were in charge of talking about a visiting. From an ethnographic perspective, participant observation, interviews and rounds of conversation, followed up in the period October-November 2012 and April-July 2013, groups of children in their activities visit to Forest Science. Of accompanied visits, five were selected, with groups of children aged 5-10 years, of which also participated in non-school group. We analyzed the data based on descriptive and interpretative analysis. The results showed that children experience the organization of visits by adults in order to build forms to establish their interests and interact in this space, in entertainment and recursive movements, sharing discoveries and stories. It was inferred that scientific knowledge is recognized as a knowledge that can explain their questions or answer your questions, and were experienced in their actions of interactivity and playfulness in the context of the visit. The appreciation of children's voices open space to include them as part of an active dialogue between non-formal spaces and children's views. This implies thinking ways to build these spaces, the children's participation, and the experience of active citizenship.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCultura científicapt_BR
dc.subjectSociologia da infânciapt_BR
dc.subjectEspaço não formalpt_BR
dc.titleAs pegadas das crianças nas trilhas do bosque da ciência: estudo sobre a vivência das crianças na visita a um espaço não formalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-09T14:52:50Z-
dc.contributor.advisor1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Carolina Brandão-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8487067754847351pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Regina Maria de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4377410182367230pt_BR
dc.description.resumoO objetivo central deste estudo foi compreender os sentidos das ações e comportamentos das crianças em visita ao espaço não formal Bosque da Ciência. Para isso, adotaram-se pressupostos teóricos que sustentaram o Bosque da Ciência como espaço não formal de educação científica e lugar de cultura científica, e as crianças como agentes sociais competentes para tomar parte e construir sentidos para suas vivências. Essas perspectivas orientaram as ações no campo da pesquisa, a fim de se construir um percurso metodólogico que permitisse alcançar o objetivo proposto de valorização da participação das crianças para que fossem elas a falar sobre a visita. A partir de uma perspectiva etnográfica, da observação participante, de entrevistas e rodas de conversa, acompanharam-se, no período de outubro a novembro de 2012 e de abril a julho de 2013, grupos de crianças em suas atividades de visita ao Bosque da Ciência. Das visitas acompanhadas, cinco foram selecionadas, com grupos de crianças na faixa etária de 5 a 10 anos, dos quais também participava grupo não escolar. Analisaram-se os dados com base na análise descritivo-interpretativa. Os resultados obtidos mostraram que as crianças vivenciam a organização da visita pelo adulto de modo a construir formas próprias de estabelecimento de seus interesses, e interagem nesse espaço, em movimentos lúdicos e recursivos, compartilhando as descobertas e histórias. Inferiu-se que os conhecimentos científicos são reconhecidos como um saber que pode explicar seus questionamentos ou dirimir suas dúvidas, e foram vivenciados em suas ações de interatividade e ludicidade no contexto da visita. A valorização das vozes das crianças abre espaço para incluí-las como parte ativa de um diálogo entre espaços não formais e visitantes infantis. O que implica pensar formas de construir nesses espaços, pela participação infantil, a vivência ativa da cidadania.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
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dc.publisher.initialsUEApt_BR
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