DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4412
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTomaz Neto, Antonio Gomes-
dc.date.available2022-12-04-
dc.date.available2022-12-05T12:56:41Z-
dc.date.issued2019-12-11-
dc.identifier.citationTOMAZ NETO, Antonio Gomes. Da várzea à terra-firme: reterritorialização camponesa em Iranduba - AM. 2019. 63 f. TCC (Graduação em Geografia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4412-
dc.description.abstractThe present work presents a study about the process of deterritorialization of the Costa Catalão ribeirinha community of the municipality of Iranduba after the territorialization of this community in a terra firme environment in the “Novo Catalão” settlement. Emphasizing the natural and anthropic factors that influenced the departure of these streams to the mainland, the process of transition to settlement and how this is the process of adaptation to the new environment, physical and social to which this subject is inserted. From the point of view of the method, this work makes use of two methodological approaches the phenomenological hermeneutic and the critical dialectical history. The objectives are to analyze the process of reterritorialization of the riverside peasants on land and highlight the factors that influence the process of deterritorialization of the residents of the Costa do Catalão Community to the settlement and to present in a structured way the transition period to the mainland. This adaptation may vary from farmer to farmer, but it is true that there is now greater safety in relation to natural hazards and they have the possibility to produce all year round, while in the floodplain it was only possible during the ebb and dry season. Moreover, in addition to remaining peasants as before in the ribeirinha community of the Costa do Cataão, they live in a friendly and affectionate way, maintaining the same community ties. Keywords: Ribeirinho. Communities Agriculture. Costa do Catalão. Settlement.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRibeirinhopt_BR
dc.subjectComunidadespt_BR
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectCosta do Catalãopt_BR
dc.subjectAssentamentopt_BR
dc.subjectCommunities agriculturept_BR
dc.subjectSettlementpt_BR
dc.titleDa várzea à terra-firme: reterritorialização camponesa em Iranduba - AMpt_BR
dc.title.alternativeFrom the floodplain to the dry land: peasant reterritorialisation in Iranduba - AMpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-05T12:56:41Z-
dc.contributor.advisor1Soares, Ana Paulina Aguiar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0583627955031330pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta um estudo sobre o processo de desterritorialização da comunidade ribeirinha Costa do Catalão do Município de Iranduba posteriormente a Reterritorialização dessa comunidade em ambiente de terra firme no assentamento “Novo Catalão”. Enfatizando os fatores naturais e antrópicos que influenciaram na saída desses ribeirinhos para a terra firme, o processo de transição para o assentamento e como esta sendo o processo de adaptação ao novo ambiente, físico e social o qual esse sujeito esta inserido. Do ponto de vista do método, nesse trabalho se faz uso de duas abordagens metodológicas o fenomenológico-hermenêutico e o histórico crítico dialético. Como objetivos analisar o processo de reterritorialização dos camponeses ribeirinhos em terra firme e destacar os fatores que influenciam o processo de desterritorialização dos moradores da Comunidade Costa do Catalão para o assentamento e apresentar de forma estruturada o período de transição para a terra firme. Essa adaptação pode variar de agricultor para agricultor, mas é certo que atualmente existe uma segurança maior em relação aos riscos naturais e possuem a possibilidade de produzir durante todo o ano, enquanto na várzea, só era possível no período de vazante e seca. Constata-se, ademais, que além de continuarem sendo camponeses como antes na Comunidade ribeirinha da Costa do Catalão, convivem entre si de forma amigável e afetuosamente mantendo os mesmos laços comunitários. Palavras-Chave: Ribeirinho. Comunidades. Agricultura. Costa do Catalão. Assentamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, C. C. Análise geoecológica da paisagem de várzea na Amazônia central: um estudo estrutural e funcional no Paraná de Parintins-AM. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Fortaleza, 2012. ALENCAR, Edna Ferreira; SOUSA, Izabel Soares de; GONÇALVES, Ana Claudia Torres. Modos de interação com o ambiente e estratégias de subsistência dos moradores da várzea do rio Japurá (AM). In: Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 24, n. 2, p. 303-317, 2014. ALVES, Flamarion Dutra. Considerações sobre métodos e técnicas em Geografia Humana. In: DIALOGUS. Ribeirão Preto, v.4, n.1, 2008. P. 227-241. ARAÚJO, A. P.; Jordy Filho, S.; FONSECA, W. N. A Vegetação Da Amazônia Brasileira. In: Simpósio Do Trópico Úmido, 1984, Belém. Anais. Belém: EMBRAPA-CPATU, 1986. BANDEIRA, Arilmara Abade. Evolução do processo erosivo na margem direita do rio São Francisco e eficiência dos enrocamentos no controle da erosão. São Cristóvão, 2005. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Sergipe –UFS. 2005. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução no 004/1985 - CONAMA. Brasília, 1985. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/conama/>. Acesso em: 13 maios. 2019. CALSA, G. C; ROMERO, R. L. A importância do levantamento de dados em pesquisas científicas: um olhar sobre a produção acadêmica acerca do tema Representações Sociais e Jogos de Regras? 2004 a 2009. In: Revista Educação e Linguagens, v. 2, 2013. P. 29-44. CARVALHO, José Alberto Lima de. Terras caídas e consequências sociais: Costa do Miracauera – Paraná da Trindade, Município de Itacoatiara – AM, Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas - UFAM.2006. CHAVES, M. do Céu. Ribeirinhos na Travessia Produzida: análise de um projeto para populações rurais no Estado do Amazonas. Dissertação de Mestrado. PPG em Educação. FGV-IEAE, Rio de Janeiro, 1990. CHAVES, Maria P. S. R. Uma experiência de pesquisa-ação para gestão comunitária de tecnologias apropriadas na Amazônia: o estudo de caso do assentamento de Reforma Agrária Iporá. 2001. Tese (Doutorado em Política Científica e Tecnológica) – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP. CHELOTTI. Marcelo Cervo. A dinâmica Territorialização-Desterritorialização Reterritorialização em áreas de reforma agrária na Campanha Gaúcha. Campo – In: Revista Território, v. 8, 2013. P. 1-25. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial – v. I. O canal fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. 57 CORRÊA, Ana Maria Maciel. Permanências e Mudanças sociais Numa Comunidade Ribeirinha: Colares. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) -Instituto de Ciências Sociais, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. CORREIA, Marcos Antonio. Ponderações Reflexivas Sobre a contribuição da Fenomenologia à Geografia Cultural. In: Ra'e ga (UFPR), Curitiba - PR, v. 11, 2006. P. 67-75. CRUZ, Manuel de Jesus Masulo Da. Territorialização camponesa na várzea da Amazônia. Tese. (Doutorado em Geografia Humana) – Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2007. CRUZ, Manuel Masulo da. Sítios agroflorestais na várzea do Careiro. Revista de Geografia da Universidade do Amazonas, Manaus, v. 1, n.1, jan. /Dez.1999. P. 105-122. DELUEZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs – capitalismo e esquizofrenia. Tradução Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. São Paulo: Ed. 34, v. 5, 1997 ESTARQUE, Marina. Natureza do Desastre. Folha de São Paulo, 2018. Disponível em: http://temas.folha.uol.com.br/natureza-do-desastre/introducao/politica-de-prevencao-de desastres-naturais-definha-no-pais.shtml. Acesso em: 10 de novembro de 2019. FRAXE, T. J. P. Homens anfíbios: Etnografia de um campesinato das águas. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2011. V. 1. FRAXE, Therezinha de Jesus Pinto. Cultura caboclo-ribeirinha: mitos, lendas e transculturalidade. São Paulo: Annablume, 2004. FUINI, Lucas Labigalini. Território, Territorialização E Territorialidade: O Uso Da Música Para A Compreensão De Conceitos Geográficos. In: Terra Plural, v. 8, p. 2014. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. - 6. Ed. - São Paulo: Atlas, 2008. GILES, R, T. Crítica fenomenológica da psicologia experimental em Merleau-Ponty. Rio de Janeiro: Vozes, 1979. GOLDMANN, Lucien. Dialética e cultura. Tradução de Luiz Fernando Cardoso, Carlos Nelson Coutinho e Giseh Vianna Konder. 3. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. GUERRA, A.T. Dicionário geológico-geomorfológico. 8. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Relatório dos Assentamentos - Superintendência Regional Amazonas - SR 15. 2017. Disponível em http://painel.incra.gov.br/sistemas/index.php. Acesso 15 de novembro de 2019. IBGE, Estimativas da População Residente no Brasil e Unidades da Federação com data de Referência de 1º. De julho de 2016. Disponível em ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2016/estimativa_dou_2016_20 16 0913.pdf IBGE, Geografia do Brasil - Região Norte. Rio de Janeiro, Vol I, 1977. 58 IRANDUBA, Lei 121 - Plano Diretor: Prefeitura Municipal de Iranduba: Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas, 21/02/2011. JAPIASSÚ, H. & MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. JUNK, W. J. Recursos hídricos da Amazônia: utilização e preservação. – INPA, Manaus – AM, In: Acta Amazônica, v. 9,1979. P. 37-51. JUNK, W. J: As águas da região amazônica. In: SALATI; E; SCHUBART, H. O. R; JUNK, W. J; OLIVEIRA, A. E (Org): Amazônia: desenvolvimento, integração e ecologia. São Paulo, 1983. KONDER, Leandro. O que é dialética. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. LIMA, Hedinaldo; TEIXEIRA, Wenceslau; SOUZA. Kleberson. Os solos da paisagem da várzea com ênfase no trecho Coari Manaus. In FRAXE, Therezinha; PEREIRA Henrique; WITKOSKI, Antônio. (Org.) Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais - Manaus: EDUA, 2007. LIRA, Talita de Melo; CHAVES, M. P. S. R. Comunidades ribeirinhas na Amazônia: organização sociocultural e política. In: Interações (UCDB), v. 17. 2016. P. 66-76 LOPES, Delma Lima da Silva. Migração Rural-Rural: da Costa do Catalão para o Ramal do Pupunhal – Iranduba / AM. Monografia de conclusão do curso de Licenciatura em Geografia. Manaus: Universidade do Estado do Amazonas – UEA, 2017. LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. MATOS, Jônatas de Araújo. CURSINO, Alcirene Maria da Silva. Caracterização geomorfológica das “terras-caídas” em área de várzea na comunidade Miracauera, Careiro da Várzea-AM. In: Revista Geonorte, Edição Especial, V.1, N.4, 2012. P.515– 525. MELO L. A. S. Potencialidade agrícola das terras da Amazônia Ocidental Manaus-AM. Suframa/INPA/Embrapa, 1979. MORÁN, Emilio F. A Ecologia das Populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990. MÜLLER FILHO, J.L. – Consideração para uma compreensão da abordagem clássica em Geografia. Geografia, Rio Claro: v. 13, n. 215, abril 1988. Disponível em: http://periodicos.uff.br/geographia/article/download/13442/8642. PEREIRA, Henrique dos Santos. A Dinâmica da Paisagem Socioambiental Das Várzeas Do Rio Solimões-Amazonas. In: FRAXE, Therezinha; PEREIRA, Henrique dos Santos; WITKOSKI, Antônio C. (Org). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus: EDUA, 2007. 59 SACRAMENTA, D. M. O. Lugares que Migram: As Imagens do Mundo Vivido pelos Assentados do Canoas em Presidente Figueiredo (AM). Dissertação (Mestrado em Geografia) –– Universidade Federal do Amazonas, 2010. SANTOS, Umberto Menezes; RIBEIRO, Maria de Nazaré Goés. A Hidroquímica do rio Solimões. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Manaus – AM. In: Acta Amazônica, 18, 1998. P. 20 – 31. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 5 ed. São Paulo: Hucitec, 1997. SHANIN, Teodor. A definição de camponês: conceituação e desconceituação - o velho e o novo em uma discussão marxista. Petrópolis, n. 26, p. 43-79, 1980. SHANIN, Teodor. Campesinos y sociedades campesinas. México: FCE, 1979 SIOLI, Harald. Amazônia Fundamentos da Ecologia da maior região de florestas tropicais. Petrópolis: Vozes, 1985. SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e Filosofia - Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004. STERNBERG, Hilgard O'Reilly. A Água e o Homem na Várzea do Careiro. 2. Ed. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998. THIBAU, C. E. Produção sustentada em floresta: conceitos e tecnologias, biomassa energética, pesquisa e constatação. Belo Horizonte, 2000. TRICARD, J. Os tipos de leitos fluviais. Campinas: In: Notícias Geomorfológicas, v.6, n. 11, 1966. VIEIRA, Evaldo. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FDT, 1996. WALD, Arnoldo. Direito civil: contratos em espécie, vol. 3. 19. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Da várzea à terra-firme - reterritorialização camponesa em Iranduba - AM.pdf19,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.