DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4411
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Filipe de Araujo-
dc.date.available2022-12-04-
dc.date.available2022-12-05T12:53:35Z-
dc.date.issued2022-05-19-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Filipe de Araujo. Monitoramento do uso e cobertura da terra e sua relação com a temperatura na bacia hidrográfica do Taumã-Açu-Manaus (AM). 2022. 82 f. TCC (Graduação em Geografia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4411-
dc.description.abstractTarumã-Açu’s watershed suffers anthropic transformations in its environment, like deforestation, fires, urbans expansions and other changes in the land’s usage and coverage. Therefore, this research aims to analyze the dynamic in the land’s usage and coverage, and surface temperature in Tarumã-Açu’s watershed through images of the Landsat-8 sensor OLI/TIRS satellite for the years 2015 and 2015. The methodological procedures range from reading references in the literature to the use of QGIS 3.10.7 in the preparation of the land use and cover map, calculations of NDVI and SAVI indices of vegetation, land surface temperature (TST). Lastly, the data statistical analysis was also made on QGIS and Excel was used for the results’ reflection and discussion. The presence of dominant arboreal vegetation on Tarumã Açu’s watershed prevail in the whole basin, covering a 1030,5 km² area in 2014 and 1022,68 km² in 2021, resulting in a loss of dominant arboreal vegetation of 7,82² km, and calculating this loss together with the shrubby arboreal vegetation class, this number goes up to 11,15 km². The exposed soil class also stands out, having a increase of 10,92 km² in the whole basin and the urban area had an increase of 1,64 km² between both those years. From 2015 to 2021, the means, minimum and maximum, of TST for the basin, as a whole, doesn’t show significative variation along those years, now, the increase the area’s extensions on the gap of 32 to 35°C comes to 8,72 km², and in the interval < = 26°c comes to 243,79 km² and the fall of 256,58 km² on the gap of 26 to 29°C draws attention. Another point to highlight is the temperature’s high variation in virtue of the change of soil’s type of usage and coverage, as can be seen in the TST’s profiles. That being said, the usage of various geotechnologies, along with remote sensing are essential on the analyzes of the landscape’s dynamic, in the planning and development of management strategies methodologies on the environment’s conservation and preservation, because the cities grow demographically, millions of people are born, migrate and need spaces to inhabit, study, work, practice leisure, and this increase demand spaces and landscapes lake Tarumã-Açu’s watersheds and a management that can accommodate the people along with sustainability to the environment. Keywords: Watershed. Land’s Usage and Coverage. Terrestrial Surface’s Temperature.pt_BR
dc.description.abstractTarumã-Açu’s watershed suffers anthropic transformations in its environment, like deforestation, fires, urbans expansions and other changes in the land’s usage and coverage. Therefore, this research aims to analyze the dynamic in the land’s usage and coverage, and surface temperature in Tarumã-Açu’s watershed through images of the Landsat-8 sensor OLI/TIRS satellite for the years 2015 and 2015. The methodological procedures range from reading references in the literature to the use of QGIS 3.10.7 in the preparation of the land use and cover map, calculations of NDVI and SAVI indices of vegetation, land surface temperature (TST). Lastly, the data statistical analysis was also made on QGIS and Excel was used for the results’ reflection and discussion. The presence of dominant arboreal vegetation on Tarumã Açu’s watershed prevail in the whole basin, covering a 1030,5 km² area in 2014 and 1022,68 km² in 2021, resulting in a loss of dominant arboreal vegetation of 7,82² km, and calculating this loss together with the shrubby arboreal vegetation class, this number goes up to 11,15 km². The exposed soil class also stands out, having a increase of 10,92 km² in the whole basin and the urban area had an increase of 1,64 km² between both those years. From 2015 to 2021, the means, minimum and maximum, of TST for the basin, as a whole, doesn’t show significative variation along those years, now, the increase the area’s extensions on the gap of 32 to 35°C comes to 8,72 km², and in the interval < = 26°c comes to 243,79 km² and the fall of 256,58 km² on the gap of 26 to 29°C draws attention. Another point to highlight is the temperature’s high variation in virtue of the change of soil’s type of usage and coverage, as can be seen in the TST’s profiles. That being said, the usage of various geotechnologies, along with remote sensing are essential on the analyzes of the landscape’s dynamic, in the planning and development of management strategies methodologies on the environment’s conservation and preservation, because the cities grow demographically, millions of people are born, migrate and need spaces to inhabit, study, work, practice leisure, and this increase demand spaces and landscapes lake Tarumã-Açu’s watersheds and a management that can accommodate the people along with sustainability to the environment. Keywords: Watershed. Land’s Usage and Coverage. Terrestrial Surface’s Temperature.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacia hidrográficapt_BR
dc.subjectBacia hidrográficapt_BR
dc.subjectUso e cobertura da terrapt_BR
dc.subjectUso e cobertura da terrapt_BR
dc.subjectTemperatura de superfície terrestrept_BR
dc.subjectTemperatura de superfície terrestrept_BR
dc.subjectLand’s usage and coveragept_BR
dc.subjectLand’s usage and coveragept_BR
dc.subjectWatershedpt_BR
dc.subjectWatershedpt_BR
dc.subjectTerrestrial surface’s temperaturept_BR
dc.subjectTerrestrial surface’s temperaturept_BR
dc.titleMonitoramento do uso e cobertura da terra e sua relação com a temperatura na bacia hidrográfica do Taumã-Açu-Manaus (AM)pt_BR
dc.title.alternativeMonitoring land use and land cover and its relationship with temperature in the Taumã-Açu-Manaus (AM) watershedpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-05T12:53:35Z-
dc.contributor.advisor-co1Andrade Filho, Valdir Soares de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5187573098028261pt_BR
dc.contributor.advisor1Wachholz, Flávio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0650631024838097pt_BR
dc.description.resumoA Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu, sofre transformações antrópicas no seu ambiente como desmatamentos, queimadas, expansão urbana, e outras alterações no uso e cobertura da terra. Portanto, essa pesquisa tem como objetivo analisar a dinâmica no uso e cobertura da terra e temperatura de superfície na Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu por meio das imagens do satélite Landsat-8 sensor OLI/TIRS para os anos de 2015 e 2021. Os procedimentos metodológicos se deram desde a leitura de referências na literatura do tema de estudo até a utilização do QGIS 3.10.7 para elaboração do mapa de uso e cobertura da terra, cálculo de índices de vegetação NDVI e SAVI, estimativa da Temperatura de Superfície Terrestre (TST) e por fim, a análise estatística dos dados por meio também do QGIS e Excel para a reflexão e discussão dos resultados. Na Bacia Hidrográfica do Tarumã-açu a presença de vegetação arbórea dominante predomina em toda a bacia abrangendo uma área de 1030,5 km² em 2015 e 1022,68 km² em 2021 resultando em uma perda de vegetação arbórea dominante de 7,82 km² e calculando essa perda juntamente com a classe de vegetação herbácea arbustiva esse número sobe para 11,15 km². Destaca-se também a classe de solo exposto teve um aumento de 10,92 km² em toda bacia e a área urbana um acréscimo de 1,64 km² no intervalo desses dois anos. De 2015 para 2021 as médias, mínimas e máximas de TST para a bacia como um todo não apresentam variações significativas ao longo desses anos, já o aumento das extensões das áreas nos intervalos 32 a 35ºC chegam a 8,72 km², e no intervalo < = 26ºC a 243,79 km² e a queda de 256,58 km² no intervalo de 26 a 29ºC chamam atenção. Outro ponto a se destacar é a alta variação da temperatura em virtude da mudança do tipo de uso e cobertura do solo como pode ser observado nos perfis de TST. Disto isso, o uso das diversas geotecnologias juntamente com o sensoriamento remoto são essenciais na análise da dinâmica da paisagem, no planejamento e desenvolvimento de metodologias de estratégias de gestão na conservação e preservação do meio ambiente, isso porque as cidades crescem demograficamente milhares de pessoas nascem, migram e necessitam de espaços para habitar, estudar, trabalhar, praticar o lazer e esse crescimento demanda dos espaços, das paisagens como a da BHTA gestão que se possa acomodar as pessoas com sustentabilidade ao meio ambiente. Palavras – Chave: Bacia Hidrográfica. Uso e Cobertura da Terra. Temperatura de Superfície Terrestre.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAIRES, Adriano Araújo; BEZERRA, Joel Medeiros. Mapeamento do índice de vegetação e temperatura de superfície da cidade de Pau dos Ferros-RN. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 17, n. 48, p. 113-131, 2021. ALBUQUERQUE, Rotsen Diego Rodrigues de. Estudo Comparativo de Algoritmos de Classificação Supervisionada para Classificação de Polaridade em Análise de Sentimentos. 2019. Monografia. (Graduação em Sistema de Informação). Departamento de Estatística e Informática. Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRP. ALMEIDA, Cláudio Aparecido et al. Estimativa de área de vegetação secundária na Amazônia Legal Brasileira. Acta Amazonica, v. 40, p. 289-301, 2010. ANDRADE, Silvia Cristina de Pádua. Sensoriamento remoto aplicado ao estudo do balanço de energia em áreas de floresta e pastagem em Rondônia no Brasil. 2014. 95p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia). Centro de Tecnologia E Recursos Naturais. BARBOSA, R. V. R.; VECCHIA, F. A. S. Estudos de ilha de calor urbana por meio de imagens do Landsat 7 ETM+: estudo de caso em São Carlos (SP). Revista Minerva, v. 6, n. 3, p. 273- 278, 2008. BRASIL, Presidência da República. Plano Amazônia Sustentável: Diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira. Brasília: MMA. 2008. CALDAS, Marcellus Marques. Desmatamento na Amazônia: uma análise econométrica de autocorrelação espacial combinando informações de sensoriamento remoto com dados primários. 2001. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. CARNEIRO FILHO, Arnaldo; SOUZA, Oswaldo Braga de. Atlas de pressões e ameaças às terras indígenas na Amazônia brasileira. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2009. CARTER, Y. & HULME, M. Interim characterizations of regional climate and related changes up to 2100 associated with the provisional SRES marker emissions scenarios. Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) Secretariat, World Meteorological Organization, Genebra, Suiça. 2000. COUTINHO, Alexandre Camargo et al. Uso e Cobertura da Terra nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal : TerraClass 2008. EMBRAPA: DF. INPE: SP. 2013. CONGEDO, Luca. Semi-Automatic Classification Plugin Documentation. Release 7.9.7.1. 2021. Disponível em: < https://fromgistors.blogspot.com/p/user-manual.html > acesso em 10 de jan. de 2022. COSTA, Jamerson Souza. Relatório de situação Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu: Transformações Antrópicas e Qualidade da Água. 1. ed. Manaus – AM. Ed. Autor, 2020. COSTA, Jamerson Souza et al. Estado de conservação e qualidade da água em uma bacia hidrográfica periurbana na Amazônia Central. Scientia Plena, v. 17, n. 9, 2021. 77 DEMARCHI, Julio Cesar; PIROLI, Edson Luís; ZIMBACK, Célia Regina Lopes. Analise temporal do uso do solo e comparação entre os índices de vegetação NDVI e SAVI no município de Santa Cruz do Rio Pardo–SP usando imagens LANDSAT-5. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, v. 21, 2011. EMBRAPA. Satélites de Monitoramento. s.d. Disponível em: < https://www.embrapa.br/satelites-de-monitoramento/satelites > Acesso: 23 de mar. de 2022. ENGESAT. Resolução. s.d. Disponível em: < http://www.engesat.com.br/resolucao-o-que-e/ >. Acesso em: 20 de mar. de 2022. ESA - EUROPEAN SPACE AGENCY. Sentinel Missions. s.d. Disponível em: < https://sentinel.esa.int/web/sentinel/missions/> Acesso: 23 de mar. de 2022. FEARNSIDE, Philip M. A floresta amazônica nas mudanças globais. Manaus : INPA, 2003. 134p. FEARNSIDE, Philip M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta amazônica, v. 36, p. 395-400, 2006. FEARNSIDE, Philip M.; DE ALENCASTRO GRAÇA, Paulo Maurício Lima. BR-319: A rodovia Manaus-Porto Velho e o impacto potencial de conectar o arco de desmatamento à Amazônia central. Novos cadernos NAEA, v. 12, n. 1, 2009. FERREIRA FILHO, David Figueiredo. Identificação de Regiões Homogêneas com base na Precipitação e na Análise de Tendências na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas. Bélem: UFPA. 2020. 177p. Dissertação (Mestrado de Engenharia Civil). Instituto de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. FISCH, Gilberto; MARENGO, José A.; NOBRE, Carlos A. Uma revisão geral sobre o clima da Amazônia. Acta amazônica, v. 28, p. 101-101, 1998. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. GAIAD, Natália et al. Uso e Cobertura da Terra Apoiados em Algoritmos Baseados em Aprendizado de Máquina: O Caso De Mariana-Mg. Revista Enciclopédia Biosfera, v. 14, n. 25, 2017. GAMEIRO, S. et al. Avaliação da cobertura vegetal por meio de índices de vegetação (NDVI, SAVI e IAF) na Sub-Bacia Hidrográfica do Baixo Jaguaribe, CE. Terræ, v. 13, n. 1-2, p. 15- 22, 2016. GUILHERME, Adriano Pereira et al. Relação entre tipo de cobertura do solo e temperatura de superfície. Sociedade & Natureza, v. 32, p. 515-525, 2022. 78 HUETE, Alfredo R. A soil-adjusted vegetation index (SAVI). Remote sensing of environment, v. 25, n. 3, p. 295-309, 1988. IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Caderno de estudo: bioma Amazônia e o desmatamento. Rio de Janeiro. 2015. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Biomas do Brasil. Nota Técnica. Rio de Janeiro: IBGE. 2004. Disponível em: < www.ibge.gov.br > acesso em 10 de mar. de 2021. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro. 2012. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de uso da terra. Manuais em geociências. Rio de Janeiro, IBGE, v. n. 7, 2013. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Panorama das Cidades. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manaus/panorama > acesso em 10 de mar. de 2022. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do Censo Demográfico. 2010. Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=6 > acesso em 13 de mar. de 2022. INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Satélites. s.d. Disponível em: < http://www.dgi.inpe.br/documentacao/satelites/landsat >. Acesso em 26 de mar. de 2022. INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Taxa de Desmatamento. 2022. Disponível em: < http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation/biomes/legal_amazon/rates >. Acesso em 26 de mar. de 2022. JENSEN, Jonh R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Tradução José Carlos Neves Epiphanio [et al]. São José dos Campos, SP: Parênteses, 2009. KAISER, Eduardo André et al. Caracterização da emissividade de superfície do município de Porto Alegre-RS a partir do uso e cobertura da terra. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 19., 2019, Santos – SP. Anais [...]. Santos-SP: INPE, 2019. p. 2600-2603. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. - São Paulo: Atlas 2003. LEAL, Jorge Luiz dos Santos. A Amazônia Brasileira e o seu Caráter Transnacional: O Aproveitamento do Seu Patrimônio Estratégico Para Garantia Do Desenvolvimento. Itajaí-Sc: 2019. Tese (Doutorado em Ciência Jurídica). Centro de Educação de Ciências Sociais e Jurídicas – CEJURPS. Leduc, Raphael. Caracterização e mapeamento da vegetação e uso do solo da Reserva Extrativista do Baixo Juruá, Amazonas. Manaus: UFAM. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais Tropicais). Programa Integrado de Pós-graduação em Biologia Tropical e Recursos Naturais Programa de Pós-graduação em Ciências de Florestas Tropicais. 79 LIMA, Daniel Luís. Sensoriamento remoto e geoestatística na caracterização espaço temporal de plantas aquáticas. Presidente Prudente: 2006. Dissertação (Mestrado Ciências Cartográficas). Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP. LIMA, Diego Ricardo Medeiros. et al. Uso de NDVI e SAVI para Caracterização da Cobertura da Terra e Análise Temporal em Imagens RapidEye. Revista Espacios, v.38, n.36, p. 7, 2017. LIU, W. T. H. Aplicações de Sensoriamento Remoto. 2. ed. Campo Grande: Editora Uniderp, – MS. (2006). LIU, S.; ZHANG, Y. O.; CHENG, F.; ZHAO, X. H. S. Response of Grassland Degradation to Drought at Different Time-Scales in Qinghai Province: Spatio-Temporal Characteristics, Correlation, and Implications. Remote Sensing, v.9, p.1329, 2017. LOPES, H. L. et al. Parâmetros biofísicos na detecção de mudanças na cobertura e uso do solo em bacias hidrográficas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, UAEA/UFCG, v. 14, n. 11, p. 1210-1219, 2010. MASCARENHAS JUNIOR, Tongaté Arnaud. Fenômenos meteorológicos extremos em Manaus – AM: sazonalidade e impactos no ambiente urbano. Manaus: UFAM, 2009. 199 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia. MELO, Ewerton Torres; SALES, Marta Celina Linhares; DE OLIVEIRA, José Gerardo Bezerra. Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) para análise da degradação ambiental da microbacia hidrográfica do Riacho dos Cavalos, Crateús-CE. Raega O Espaço Geográfico em Análise, v. 23, 2011. MENESES, Paulo Roberto.; ALMEIDA, Tati de. Introdução Ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto. Brasília: UNB – CNPQ. 2012. 276p. MITCHELL, J.F.B., R.A. Davis, W.J. Ingram & C.A. Senior. 1995. On surface temperature, greenhouse gases and aerosols: Models and observations. Journal of Climate 10: 2.364-2.386. MONTEIRO, Flavia Pessoa. ClasSIS: uma metodologia para classificação supervisionada de imagens de satélite em áreas de assentamento localizados na Amazônia. Belém: UFPA 2015. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. MORAES, Elisabete Caria. Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Apostila, capitulo 1. São José dos Campos: INPE 2011. INPE-8984-PUD/62. MOREIRA, Mauricio Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Universidade Federal de Viçosa. Editora UFV. 2º ed. Viçosa: 2003. NASCIMENTO, Cristo; HOMMA, Alfredo. Amazônia: meio ambiente e tecnologia agrícola. Belém: Embrapa Amazônia Oriental-Documentos (INFOTECA-E), 1984. RODRIGUEZ, Ana Cristina Machado. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados na Análise da Legislação Ambiental no Município de São Sebastião (SP). São 80 Paulo: USP. 2005. Dissertação da pos-graduação em geografia humana do departamento de geografia da faculdade de filosofia, letras e ciências humanas da universidade de São Paulo. PORTO, M. F. A.; PORTO, R. L. Gestão de bacias hidrográficas. Revista Estudos avançados, São Paulo, v. 22, n. 63, p. 43-60, 2008. ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. ROSOT, Nelson Carlos et al. Integração de imagens de sensores de microondas e ópticos para fins de mapeamento e classificação de reflorestamentos no sul do Brasil. Florianópolis: UFSC. 2001. Tese apresentada ao Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Engenharia de Produção. SALATI, Eneas.; RIBEIRO, Maria de Nazaré Góes. Floresta e Clima. SUPL. ACTA AMAZÔNICA 9(4 ): 15-22. 1979. SANTOS, Renato Prado dos. Os principais fatores do desmatamento na Amazônia (2002- 2007): uma análise econométrica e espacial. Brasília: UNB. 2010. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. SANTOS, Marcelo Geison. Evolução do desmatamento em áreas protegidas sob influência da rodovia BR-319, na região de Vila Realidade, Humaitá, Amazonas. Manaus: INPA. 2018. Dissertação (Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas). Programa de Pós-Graduação em Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia – MPGAP. SEABRA, V. S.; CRUZ, C. M. Mapeamento da dinâmica da cobertura e uso da terra na bacia hidrográfica do Rio São João, RJ. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 25, n. 2, p. 411- 426, 2013. SILVA, Maria do Socorro Rocha. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas: Contribuição para o enquadramento e preservação. Manaus: UFAM. 2013. 199 f. TESE (Doutorado em Química) Programa de Pós-Graduação em Química – UFAM. SOUZA FILHO, Carlos Roberto et al. Detecção de exsudações de hidrocarbonetos por geobotânica e sensoriamento remoto multi-temporal: estudo de caso no Remanso do Fogo (MG). Brazilian Journal of Geology, v. 38, n. 2, p. 228-243, 2008. SOUSA, Isaque dos Santos. A Ponte Rio Negro e a Reestruturação do Espaço na Região Metropolitana de Manaus: um olhar a partir de Iranduba e Manacapuru. Manaus: Editora Reggo-UEA Edições, 2015. SOUSA, Isaque dos Santos. A ponte Rio Negro e a Região Metropolitana de Manaus: adequações no espaço urbano-regional à reprodução do capital. 2013. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. STEFFEN, Carlos Alberto. Introdução ao sensoriamento remoto. INPE. Divisão de Sensoriamento Remoto. s.d. Disponível em:< http://www3.inpe.br/unidades/cep/atividadescep/educasere/apostila.htm#:~:text=Os%20sat% 81 C3%A9lites%20de%20sensoriamento%20remoto,sat%C3%A9lite%20CBERS%20na%20Fig ura%207> Acesso em 12 de mar. de 2022. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia Fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. TURQUETTI, Gabriela Nunes. Caracterização geofísica da evolução de ilhas e canais de rios anabranching: estudo de caso em um trecho do rio Solimões (Am). Brasília: 2019. Dissertação (Mestrado em Geociências) Programa de Pós-Graduação em Geociências e Geodinâmica. UNB. USGS - U.S. Geological Survey. Landsat 8 (L8) Data Users Handbook. Sioux Falls, South Dakota: Department of the Interior U.S. Geological Survey. LSDS-1574 Version 5.0. 2019. Disponível em: < https://landsat.gsfc.nasa.gov/satellites/landsat-8/ >. Acesso em 24 de mar. de 2022. VALE, Jones Remo Barbosa et al. Análise comparativa de métodos de classificação supervisionada aplicada ao mapeamento da cobertura do solo no município de Medicilândia, Pará. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, v. 4, n. 13, p. 26-44, 2018. VAREIRO, Raphael Borgias. et al. Avaliação de características agronômicas em soja por sensor ativo de vegetação e câmera multiespectral embarcada em aeronave remotamente pilotada. Santa Maria: 2020. 90 f. Dissertação (mestrado) Colégio Politécnico, Programa de Pós-Graduação em Agricultura de Precisão, Universidade Federal de Santa Maria: RS. VASCONCELOS, Mônica Alves et al. Análise do uso e da cobertura da terra da bacia do tarumã-açu: um olhar para a sustentabilidade. Terceira Margem Amazônia, v. 5, n. 13, 2019. VASCONCELOS, Pedro Guilherme de Andrade. Determinantes do desmatamento na Amazônia Brasileira. Brasília: 2015. 60 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Departamento de Engenharia Florestal, da Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília – UNB. VIECILI, Fábio Luis. Sensoriamento Remoto Aplicado ao Mapeamento Temático do Uso e Cobertura do Solo na Bacia do Caeté, Município de Alfredo Wagner, SC. Florianópolis: 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental – UFSC. VIEIRA, Antônio Fábio Guimarães. Desenvolvimento e distribuição de voçorocas em Manaus (AM): principais fatores controladores e impactos urbano-ambientais. Santa Catarina: 2008. Tese (Doutor em Geografia) Programa de Pós-Graduação em Geografia, área de concentração Utilização e Conservação dos Recursos Naturais, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. WENG, Q. et al. Estimation of land surface temperature–vegetation abundance relationship for urban heat island studies. Remote Sensing of Environment. p. 467 – 483, 2004.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.