DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4107
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMenezes, Andreia Duarte-
dc.date.available2022-07-28-
dc.date.available2022-08-11T16:39:42Z-
dc.date.issued2017-03-07-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4107-
dc.description.abstractChronic myeloid leukemia (CML) is a clonal myeloproliferative disease characterized cytogenetically by the presence of the Philadelfia chromosome, resulting from the reciprocal translocation between the BCR and ABL genes; Produces an abnormal protein with excessive tyrosine kinase activity responsible for increased cell proliferation, altered cell adhesion and inhibition of apoptosis. The inhibitors of tyrosine kinase represent an advance in the treatment of CML, because when acting as selective competitors and blockers of the cells bearing the BCR-ABL rearrangement, they lead to the possible hematological and cytogenetic remission. However, the use of these drugs requires the knowledge of several aspects related to the treatment, both by the health team and patients. It is fact the incorret use of medications can reduce their effectiveness, increase their toxicity and influence adherence. The present observational and transversal study had as objective to evaluate the conditions of use of tyrosine kinase inhibitors (ITQs) by CML carriers attended in HEMOAM and to evaluate the adherence to the drug therapy. Among 133 patients with CML , 63 were interviewed in the period from December 2015 to April 2016, with a mean age of 51.5 years, of which 60% were men and 52.4%, with an income of between 2 and 3 minimum wages. Regarding knowledge about aspects related to the use of ITQ, 95.2% were taking it at the right time, 93.7% did not use other medications concomitantly, 63.5% kept it in a suitable place. Approximately 97% of patients received prior guidance from the physician on the use. The Morisky and Green test was used to estimate adherence to treatment and a 46% compliance was found. The results showed that patients had a good understanding of their disease and drug therapy, as well as adherence to the use of ITQs was regular and similar to that of other studiespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeucemia mieloide crônicapt_BR
dc.subjectUso de inibidores de tirosina quinasept_BR
dc.subjectAdesão ao tratamentopt_BR
dc.subjectChronic myeloid leukemiapt_BR
dc.titleUso de medicamentos inibidores de tirosina quinase por portadores de leucemia mieloide crônica na Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM)pt_BR
dc.title.alternativeUse of tyrosine kinase inhibitor drugs by patients with chronic myeloid leukemia at the Fundação Hospital of Hematology and Hemotherapy of Amazonas (HEMOAM)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-11T16:39:42Z-
dc.contributor.advisor1Fraiji, Nelson Abrahim-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5204063085335824pt_BR
dc.contributor.referee1Fraiji, Nelson Abrahim-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5204063085335824pt_BR
dc.contributor.referee2Passos, Leny Nascimento da Motta-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8194622149198642pt_BR
dc.contributor.referee3Paula, Erich Vinicius de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0983518713985469pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554666905821422pt_BR
dc.description.resumoA leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa clonal caracterizada citogeneticamente pela presença do cromossomo Philadelfia, resultante da translocação recíproca entre os genes BCR e ABL; produz uma proteína anormal com excessiva atividade tirosina quinase responsável pelo aumento da proliferação celular, alteração da adesão celular e inibição da apoptose. Os inibidores de tirosina quinase representaram um avanço no tratamento da LMC, pois ao atuarem como competidores seletivos e bloqueadores das células portadoras do rearranjo BCR-ABL, levam à possível remissão hematológica e citogenética. Contudo, o uso destes medicamentos requer o conhecimento de vários aspectos relacionados ao tratamento, tanto por parte da equipe de saúde como dos pacientes. É fato que o uso incorreto de medicamentos pode reduzir sua eficácia, aumentar sua toxicidade e influenciar na adesão. O presente estudo, observacional e transversal teve como objetivo avaliar as condições de uso dos inibidores de tirosina quinase (ITQs) por portadores de LMC atendidos no HEMOAM e, avaliar a adesão à terapia medicamentosa. Entre 133 pacientes com LMC foram entrevistados 63 pacientes, no período de dezembro de 2015 a abril de 2016, com uma média de idade de 51,5 anos, sendo 60% homens e 52,4% com uma renda entre 2 a 3 salários mínimos. Em relação ao conhecimento sobre aspectos relacionados ao uso do ITQ, 95,2% tomavam no momento correto, 93,7% não usavam concomitantemente outros medicamentos, 63,5% guardavam em local adequado. Cerca de 97% dos pacientes receberam orientação prévia do médico sobre o uso. O teste de Morisky e Green foi utilizado para estimar a adesão ao tratamento e encontrou-se uma adesão de 46%. Os resultados demonstraram que os pacientes tinham uma boa compreensão da sua doença e da terapia medicamentosa, assim como, a adesão ao uso dos ITQs foi regular e semelhante a de outros estudospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS À HEMATOLOGIApt_BR
dc.relation.references52 Baccarani, M., Castagnetti, F., Gugliotta, G., & Rosti, G. A review of the European LeukemiaNet recommendations for the management of CML. Annals of hematology, v. 94, n. 2, p. 141-147, 2015. Bénard‐Laribière, A., Miremont‐Salamé, G., Pérault‐Pochat, M. C., Noize, P., Haramburu, F. Incidence of hospital admissions due to adverse drug reactions in France: the EMIR study. Fundamental & Clinical Pharmacology, v. 29, n. 1, p. 106-111, 2015. Bergantini, A.P.F.; Castro, A.C.; Souza, A.M.; Felt-Conte, A.C. Leucemia mieloide crônica e sistema Fas-FasL. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2005; 27(2). p. 120-25. Berry, D. C., Michas, I. C., Gillie, T., & Forster, M. What do patients want to know about their medicines, and what do doctors want to tell them?: A comparative study. Psychology and Health, v. 12, n. 4, p. 467-480, 1997. Bezerra, D.S.; Silva A.S.; Carvalho, A.L.M. Avaliação das características dos usuários com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus em uma Unidade de Saúde Pública, no município de Jaboatão dos Guararapes-PE, BRASIL. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. 2009. 30(1), 69-73. Bollmann, P.W.; Giglio A.D. Leucemia mieloide crônica: passado, presente, futuro. Einstein, 2011; 9(2): 236-43. Bortolheiro, T.C.; Chiattone, C.S. Leucemia mileoide crônica: história natural e classificação. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2008; 30(supl. 1), p. 3-7. Bonassa, E.M.A. ; Gato, M.I.R. Terapêutica oncológica para enfermeiros e farmacêuticos. Ed. Atheneu. São Paulo. 4.ed, p.201-214, 2012. Brasil. Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. 20 set 1990. Brasil. Ministério da saúde. Gabinete do ministro. Aprova a política nacional de medicamentos. Portaria n° 3916, de 30 de outubro de 1998. Diário oficial da união. 10 nov 1998; seção 1:18. Breccia, M., Efficace, F., Sica, S., Abruzzese, E., Cedrone, M., Turri, D., Cavazzini, F. dherence and future discontinuation of tyrosine kinase inhibitors in chronic phase chronic myeloid leukemia. A patient-based survey on 1133 patients. Leukemia research, v. 39, n. 10, p. 1055-1059, 2015. Bristol. Sprycel. Bula. Diponível em: <http://www.bristol.com.br/Files/Bulas/SPRYCEL_20_MS_VP_Rev0416.pdf> Acesso: 15 de fevereiro de 2015. 53 Cancer.net. Leukemia chronic myeloid – CML: Treatmnet options. Disponível em: <http: // www.cancer.net/cancer –types /leukemia –chronic –myeloid-cml /treatment –options>. Acesso: 25 de maio de 2015. Cançado, R.D. Leucemia mieloide crônica. IN: Guimarães JRQ. Manual de oncologia. BBS editora, São Paulo, 2006. p. 129-48. Cava, P. K. P., Cava, C. E. M., Winkelmann, L. R., Couto, D. H. N., Boechat, L. Perfil farmacoepidemiológico dos pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC) em tratamento com mesilato de imatinibe no hospital do câncer/INCA. Sistema Nervoso, v. 8, p. 15, 2010. Carvalho, V. T., Cassiani, S. D. B., Chiericato, C., Miasso, A. I. Erros mais comuns e fatores de risco na administração de medicamentos em unidades básicas de saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, v. 7, n. 5, p. 67-75, 1999. Chauffaille, M.L.L.F. Leucemia mieloide crônica: tratamento baseado em evidências. Diagnóstico Tratamento. 2009; 14(2): 62-5. Chin, Â., Alves, M., Martins, N., Pedro, C., Ferreira, A., Barbeiro, C., Sá, A. B. D Influência dos factores financeiros no cumprimento da medicação. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, v. 28, n. 5, p. 368-374, 2012. Cintra, F. A., Guariento, M. E., Miyasaki, L. A. Adesão medicamentosa em idosos em seguimento ambulatorial.Ciência & Saúde Coletiva, 2010. Conitec. Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Aprova o protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da leucemia mieloide crônica no adulto. Portaria n° 1219, de 4 de novembro de 2013. Diário oficial da união. n.4, 7 jan 2015; seção 1; p. 45-46. Disponível em:<http://conitec.gov.br/images/FichasTecnicas/PCDT_LeucemiaMieloideCr%C3% B4nicaAdulto_Retificada.pdf>. Acesso em março de 2015. Cornelison, M., Jabbour, E. J., Welch, M. A. Managing side effects of tyrosine kinase inhibitor therapy to optimize adherence in patients with chronic myeloid leukemia: the role of the midlevel practitioner. The journal of supportive oncology, v. 10, n. 1, p. 14-24, 2012. Cortes, J. Natural history and staging of chronic myelogenous leucemia. Hematology/Oncology Clinics of North America. 2004. Jun, 18(3): 569-84. Cortes, J.; Kantaijian, H. How I treat newly diagnosed chronic phase CML. Blood. Aug 2012.vol.120, n.7, p. 1390-97. Cunha, M.C.N.; Zorzatto, J.R.; Castro, L.L.C. Avaliação do uso de medicamentos na Rede Pública Municipal de Saúde de Campo Grande/MS. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol.38, n 2, abr-jun, 2002. p 215-227. Dalla, E., Couto, D. H. N., Cava, C. E. M., Cava, P. K. P., Boechat, L. Atenção farmacêutica aos pacientes com Leucemia Mielóide Crônica (LMC) em tratamento 54 com dasatinibe no HCI/INCA/MS. In: Atenção farmacêutica aos pacientes com Leucemia Mielóide Crônica (LMC) em tratamento com dasatinibe no HCI/INCA/MS, 2010. Da Silva, T., Schenkel, E. P., Mengue, S. S. Nível de informação a respeito de medicamentos prescritos a pacientes ambulatoriais de hospital universitário Patient knowledge about drugs prescribed in a teaching hospital. Caderno de Saúde Pública, v. 16, n. 2, p. 449-455, 2000. De Campos, M. G. V., de Moraes Arantes, A., de Oliveira, J. S. R., Chauffaille, M. D. L. L. F. Chronic myeloid leukemia: a disease of youth in Brazil. Leukemia research, v. 34, n. 4, p. 542-544, 2010. Deininger, M.W. Milestones and monitoring in patients with CML treated with imatinibe. American Society of Hematology. 2008. p. 419-26. Deininger, M., O'Brien, S. G., Guilhot, F., Goldman, J. M., Hochhaus, A., Hughes, T. P., Reynolds, J. International Randomized Study of Interferon vs STI571 (IRIS) 8- Year Follow up: sustained survival and low risk for progression or events in patients with newly diagnosed chronic myeloid leukemia in chronic phase (CML-CP) treated with imatinib. Blood, v. 114, n. 22, p. 1126-1126, 2009. Deininger, M.W.N. Druker, B.J. Specific targeted therapy of chronic myelogenous leukemia with imatinib. Pharmacological Reviews. 2003. p. 401-23. Delamain, M.T.; Conchon, M. Inibidores de tirosina quinase de segunda geração. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2008. 30 (Supl.1); p. 37-40. De Souza Balk, R., Torres, O. M., Barbosa, T. M., de Paula Gollino, G., Chies, L. F. S. Avaliação das condições de armazenamento de medicamentos em domicílios do município de Uruguaiana-RS. Saúde (Santa Maria), v. 41, n. 2, p. 233-240, 2015. De Souza, B. F., Pires, F. H., Dewulf, N. D. L. S., Inocenti, A., de Camargo Silva, A. E. B., Miasso, A. I.Pacientes em uso de quimioterápicos: depressão e adesão ao tratamento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, n. 1, p. 61-68, 2013. Dewulf, N.L.S. Investigação sobre a adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Dissertação (mestrado em ciências médicas) Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. 2005. Dias, A. M., Cunha, M., Santos, A., Neves, A., Pinto, A., Silva, A., Castro, S. Adesão ao regime terapêutico na doença crónica: Revisão da literatura. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, n. 40, p. 201-219, 2016. Dobbin, J.A.; Gadelha, M.I.P. Mesilato de imatinibe para tratamento da leucemia mieloide crônica. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2002. 48(3). p. 429-38. 55 Druker, B.J.; Guilhot, F.; O’ Brien, S.G.; Gathmann, I.; Kantarjian, H.; Gattermam, N. Five-year follow-up of patients receiving imatinib for chronic myeloid leukemia. New England Journal of Medicine. 2006. 355(23): 2408-17. Efficace, F., Baccarani, M., Rosti, G., Cottone, F., Castagnetti, F., Breccia, M., Gherlinzoni, F. Investigating factors associated with adherence behaviour in patients with chronic myeloid leukemia: an observational patient-centered outcome study. British journal of cancer, v. 107, n. 6, p. 904-909, 2012. Efficace, F., Rosti, G., Cottone, F., Breccia, M., Castagnetti, F., Iurlo, A., Baccarani, M. Profiling chronic myeloid leukemia patients reporting intentional and unintentional non-adherence to lifelong therapy with tyrosine kinase inhibitors. Leukemia research, v. 38, n. 3, p. 294-298, 2014. Egron, A.; Olivier-Abbel, P.; Gouraud, A.; Babai, S.; Combret, S.; Montastruc, J.L.; Bondon, E. Preventable and potentially preventable serious adverse reactions induced by oral protein kinase inhibitions through a database of adverse drug reaction reports. Target Oncologist. 2015. 10: 229-34. Eiring, A.M.; Kroreshad, J.S.; Morley, K.; Deininger, M.W. Advances in the tretament of chronic myeloid leukemia. BMC Medicine. 2011. 9:99. p. 1-6. Eliasson, L., Clifford, S., Barber, N., & Marin, D. Exploring chronic myeloid leukemia patients’ reasons for not adhering to the oral anticancer drug imatinib as prescribed. Leukemia research, v. 35, n. 5, p. 626-630, 2011. Farmer, K.C. Methods for measuring and monitoring medication regimen adherence in clinical trial and clinical practice. Clinical Therapeutics. 1999. 21(6): 1074-90. Freitas, J. G. A., Nielson, S. E. D. O., Porto, C. C. Adesão ao tratamento farmacológico em idosos hipertensos: uma revisão integrativa da literatura. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 13, n. 1, p. 75-84, 2015. Fröhlich, S. E., Dal Pizzol, T. D. S., Mengue, S. S. Instrumento para avaliação do nível de conhecimento da prescrição na atenção primária. Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 6, p. 1046-1054, 2010. Gater, A; Heron, L.; Abetz-Webb, L.; Coombs, J.; Simmons, J.; Guilhot, F. et al., Adherence to oral tyrosine kinase inhibitor therapies in chronic myeloid leukemia. Leukemia Research Julho 2012, vol 36(7): 817-825. Geary, C.G. The story of chronic myeloid leukemia. British Journal of Haematology. 2000. 110: 2-11. Guedes, M. V. C., Araujo, T. L. D., Lopes, M. V. D. O., Silva, L. D. F. D., Freitas, M. C. D., Almeida, P. C. D. Barreiras ao tratamento da hipertensão arterial. Revista Brasileira. De Enfermagem, v. 64, n. 6, p. 1038-1042, 2011. Guilhot, F. Indications for imatinib mesylate therapy and clinical management. The Oncologist. 2004; 9: 271-81. 56 Hamerschalak, N., de Souza C.; Cornacchioni, A.L.; Paquini, R.; Tabak, D.; Sector, N. et al. Patients perceptions about diagnosis and treatment of chronic myeloid leukemia: a cross sectional study among brazilian patients. São Paulo Medical Journal, 2014. Haoula, A.; Widmer, N.; Buchasa, M.A.; Montemurro, M.; Buclin, T.; Decosted, L.A. Drug interactions with the tyrosine kinase inhibitors imatinib, dasatinib e nilotinib. Blood. 2011, Vol. 117, n.8, p. 675-87. Hoffabrand, P.A.H.; Moss, J.E, Pettit, J.E. Fundamentos de hematologia. Artmed. Porto Alegre. 2008. p. 184-91. Huang, X., Cortes, J., Kantarjian, H. Estimations of the increasing prevalence and plateau prevalence of chronic myeloid leukemia in the era of tyrosine kinase inhibitor therapy. Cancer, v. 118, n. 12, p. 3123-3127, 2012. Hughes, T.P.; Kaea, J.; Branford, S.; Rudzki, Z.; Hochhaus, A.; Hensley, M.L. et al. Frequency of major molecular response to imatinib or interferon plus cytarabine in newly diagnosed chronic myeloid leukemia. New England Journal of Medicine. 2003: 349 (15): 1423 -32. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). INCA. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de janeiro. Disponível em: < http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/tabelaestados.asp?UF=AM>. Acesso em: março de 2016. Jabbour, E.; Cortes, J.; Kantarjian H. Long term outcomes in the second-line treatment of chronic myeloid leukemia, Cancer. march, 2011. p. 897-906. Jabbour, E.; Saglio, G.; Radich, J.; Kantarjian, H. Adherence to BCR-ABL inhibitors: issues for CML therapy.Clinical Lymphoma, Myeloma and Leukemia, 2012 Aug; 12(4): 223-229. Kantarjian, H.M.; Cortes, J.E.; Kim, D.W.; Khory, J.; Brummendorf, T.H. et al. Bosutinib safety and management of toxicity in leukemia patients with resitance or intolerance to imatinib and other tyrosine kinase inhibitors. Blood. 27 february 2014. vol. 123, number 9, p.1309-18. Kekäle, M., Talvensaari, K., Koskenvesa, P., Porkka, K., Airaksinen, M. Chronic myeloid leukemia patients’ adherence to peroral tyrosine kinase inhibitors compared with adherence as estimated by their physicians. Patient preference and adherence, v. 8, p. 1619-1627, 2014. Laufs, U., Rettig-Ewen, V., Böhm, M. Strategies to improve drug adherence. European Heart Journal, v. 32, n. 3, p. 264-268, 2011 Lee, M.L.M. Leucemia mileoide crônica em pediatria. Perspectivas atuais. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2008; 30 (supl.1): 59-65. 57 Lee A. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. p. 19- 40. Liekweg, A.; Westfeld, M.; Braun M.; Zivanovic, O.; Schink, T.; Kuhn, W.; Jaehde, U. Pharmaceutical care for patients with breast and ovarian cancer. Supportive Care in Cancer 2012, 20(11), 2669-2677. Liu, G.; Fransse, E.; Fitch, M.I.; Warner, E. Patient preferences for oral versus intravenous palliative chemotherapy. Journal of Clinical Oncology,1997. Janeiro; 15(1): 110-105. Lorenzi, T.F. Manual de hematologia propedêutica e clínica. MDSI. 2. ed. 1999, p.357-72. Magalhães, S.M.S.; Carvalho, W.S. Reações adversas a medicamentos. In: ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: editora Atheneu. 2001. cap.7. p.125-46. Marin, D.; Bazeos, A.; Mahon, F.X.; Eliasson, L.; Milojkovic, D.; Bua, M. et al. Adherence is the critical factor for achieving molecular responses in patients with chronic myeloid leukemia who achieve complete cytogenetic responses on imatinib. Journal of clinical oncology 2010. 28(14), 2381-2388. Marques, P.A.C.; Pierin, A.M.G. Fatores que influenciam a adesão de pacientes com câncer à terapia antineoplásica oral. Acta Paulista de Enfermagem, 2008; 21(2): 323-9. Marques, E. I. W., Petuco, V. M., & Gonçalves, C. B. C. Motivos da não adesão ao tratamento médico prescrito entre os idosos de uma unidade de saúde da família do município de Passo Fundo-RS. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, v. 7, n. 2, 2012. Mastroianni, P. D. C., Lucchetta, R. C., Sarra, J. D. R., Galduróz, J. C. F. Estoque doméstico e uso de medicamentos em uma população cadastrada na estratégia saúde da família no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública ;358— 364.2011. Mastroianni, P.; Varallo, F.R. Farmacovigilância para a promoção do uso correto de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 27-45. Mauro, M.J. Goals for chronic myeloid leukemia TK Inhibitors treatment: how little diseases is too much? American Society of Hematology Education Program, 2014. (1): 234-9. McFarland, K. L., & Wetzstein, G. A. Chronic myeloid leukemia therapy: focus on second-generation tyrosine kinase inhibitors. Cancer control: journal of the Moffitt Cancer Center, v. 16, n. 2, p. 132-140, 2009. Menon, S. Z., Lima, A. C., Chorilli, M., Franco, Y. O. Reações adversas a medicamentos (RAMs). Saúde em revista, v. 7, n. 16, p. 71-79, 2005. 58 Miasso, A. I., Miamoto, C. S., do Carmo Mercedes, B. P., Vedana, K. G. G. (2015). Adesão, conhecimento e dificuldades relacionados ao tratamento farmacológico entre pessoas com esquizofrenia. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 17, n. 2, p. 186-95, 2015. Morisky, D.E.; Green, L.W; Levine, D.M. Concurrent and predive validatity of a self- reported measure of medication adherence. Medical Care. 1986. v. 24; p. 67-74. Mourão-Júnior, C. A., & Souza, A. B. D. Adesão ao uso de medicamentos: algumas considerações. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, v. 1, n. 1, p. 96-107, 2010. National Comprehensive Cancer Network. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology. Chronic Myeloid Leukemia. Version 2. 2017. Disponível em: https://www.nccn.org/professionals/physician_gls/pdf/cml.pdf. Nicoletti, M.A (2007). Importância do uso racional de medicamentos: uma visão pessoal. Revista Saúde-UnG, vol. 1, n 1, 132-36, 2007. Noens, L.; Van Lierde, M.A.; De Bock, R.; Verhoef, G.; Zachée, P.; Berneman, Z. et al. Prevalence, determinants, and outcomes of nonadherence to imatinib therapy in patients with chronic myeloid leukemia: the ADAGIO study. Blood, 2009. May 28 113(22), 5401-5411. Norvatis. Glivec bula profissional. Disponível em: <www.portal.norvatis.com.br/UPLOAD/imgconteudos/1821.pdf> Acesso em: 15 fevereiro de 2015. Novatis Tasigna bula profissional. Disponível em: < https://portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/1800.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2015 Obreli-Neto, P. R., Baldoni, A. O., Guidoni, C. M., Bergamini, D., Hernandes, K. O., Luz, R. T. Métodos de avaliação de adesão à farmacoterapia. Revista Brasileira de Farmácia, v. 93, n. 4, p. 403-410, 2012. Oliveira, A. T., & de Almeida Queiroz, A. P. Perfil de uso da terapia antineoplásica oral: a importância da orientação farmacêutica . Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. São Paulo v. 3, n. 4, p. 24-29, 2012. Oliveira, A.; Munhoz, E.C.; Nardin, J.M.; Carneiro, M.B. Avaliação de adesão ao mesilato de imatinibe de pacientes com leucemia mieloide cronica. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. São Paulo, vol. 4, n.3 p 6-12. Jul-set 2013. Oliveira, R.A.G. Hemograma: como fazer e interpretar. São Paulo. Livraria Médica Paulista Editora. 2007, p. 409-16. 59 OMS- Organização Mundial de Saúde Segurança dos medicamentos: um guia para detectar e notificar reações adversas a medicamentos. p.1-20,2005. Osterberg, L., Blaschke, T. Adherence to medication. New England Journal of Medicine, v. 353, n. 5, p. 487-497, 2005. Pagano, M: Gavreau ,K. Princípios de bioestatística .Tradução 2ª ed.norte – americana . São Paulo.: Thomas Learning ,2006. Partridge, A. H., Avorn, J., Wang, P. S., Winer, E. P. Adherence to therapy with oral antineoplastic agents. Journal of the National Cancer Institute, v. 94, n. 9, p. 652- 661, 2002. Piette, J. D., Heisler, M., Horne, R., & Alexander, G. C. A conceptually based approach to understanding chronically ill patients’ responses to medication cost pressures. Social science & medicine, v. 62, n. 4, p. 846-857, 2006. Pinilla-Ibarz, J., Sweet, K., Emole, J., Fradley, M. Long-term BCR-ABL1 tyrosine kinase inhibitor therapy in chronic myeloid leukemia. Anticancer research, v. 35, n. 12, p. 6355-6364, 2015. Pinto, L., Vaz, I., Moreira Reis, A. M., Almeida-Brasil, C. C., da Silveira, M. R., Guimarães Lima, M., Das Graças Braga Ceccato, M. Avaliação da compreensão da farmacoterapia entre idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde de Belo Horizonte, MG, Brasil. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 11, 2016. Rea, D. Management of adverse events associated with tyrosine kinase inhibitors in chronic myeloid leukemia. Annals of hematology, v. 94, n. 2, p. 149-158, 2015 Rebecchi, I.M.M. Leucemia mieloide crônica: estratégias terapêuticas atuais e mecanismos de resistência. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2003. Ano 1, n.2, p. 49-58. Rohrbacher, M.; Hasford, J. Epidemiology of chronic myeloid leukaemia. Best Practice & Research Clinical Haematology. 2009. Sep, 22(3), p. 295-302. Romeu, G.S.; Távora, M.R.S.; Costa, A.K.M.; Souza, M.O.B.; Gondim, A.P.S. Notificações de reações adversas em um hospital sentinela de Fortaleza-Ceará. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. 2011, v. 2, n1, p. 5-9. Ruiz, B.S.J.; Lemus, M.A.G.; Echeverri, M.P.F. Atención farmacéutica y envío domiciliario de medicación a pacientes con leucemia mieloide crónica. Farmacia Hospitalaria, 2015; 39(01), 13-22. Sabate, E. Adherence to long-term therapies: evidence for action. In: World Health Organizations. 2003. Genova. 211p. Saglio, G.; Fava, L. Chronic myelogenous leukemia: the present and the future of the TKI therapy. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2009. 31 (supl. 2). p. 57-60. Savage, D.G, Antman KH. Imatinib mesylate a new oral targeted therapy. New England Journal of Medicine. Fev 2002; 346(9): p.683-93. Sawyers, C.L. Chronic myeloid leukemia. New England Journal of Medicine, 1999. p. 1330-40. Schiffer, C.A. BCR-ABL tyrosine kinase inhibitor for chronic myelogenous leukemia New England Journal of Medicine, 2007; 349 (15): 258-65. Serpa, M.; Sanabani, S.S.; Bedit, I.; Seguro, F.; Xavier, F.; Barroso, C.B. et al. Efficacy and tolerability unusually low doses of dasatinib in chronic myeloid leukemia patients intolerant to standard-dose dasatinib therapy. Clinical Medicine Insights: Oncology, 2010. 4: 155 -62. Simons, S.; Ringsdorf, S.; Braun M. et al. Enhancing adherence to capecitabine chemotherapy by means of multidiscciplinary pharmaceutical care. Support Care Cancer, 2011. Jul 19(7):1009–18. Silva, A.S.; Rocha Filho JÁ; Bastos, L.L.; Santana, D.P.; Wanderley, A.G. Acompanhamento farmacoterapêutico em pacientes com dislipidemia em uso de sinvastatina no componente especializado da assistência farmacêutica: um estudo piloto. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 2013; 34 (1): 51-57. Soler, R. P., Colet, M. P., Yahni, C. Z., Puig, A. M. G. Establecimiento de los conocimientos, actitudes y opiniones de la población sobre el uso racional de medicamentos. Atención Primaria, v. 47, n. 7, p. 446-455, 2015. Souza, C.A. Leukemia mieloide crônica – novas drogas em desenvolvimento. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2008. 30 (supl.1) p.32-36. Souza, C. A., Pagnano, K. B. B., Freitas, M., Coelho, A. M., Araújo, V., & Moreira Funke, W. M. B Diretrizes em foco: Leucemia Mieloide Crônica. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 59, n. 3, p. 220-232, 2013. Stone, R.M. Optimizing treatment of chronic myeloid leukemia: a rational approach. Oncologist, 2004; 9 (3): 259 -70. Strelec, M. A. A. M., Pierin, A. M., Mion Júnior, D. A influência do conhecimento sobre a doença e a atitude frente à tomada dos remédios no controle da hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 81, n. 4, p. 343-54, 2003. Talpaz, M.; Henlmann, R.; Quintás-Cardana, A.; Merces, J.; Cortes, J. Re- emergence of interferon-alfa in treatment of chronic myeloid leukemia. Leukemia, 2013. p.803-12. 61 Trivedi, D.; Blumberg-Landsman P.; Darkow, T.; Smith, D.; McMorrow, D.; Mullins, D.; Adherence and persistence among chronic myeloid patients during second-line tyrosine kinase inhibitor treatment. Journal of managed care and Speciality Pharmacy, October 2014. vol. 20, n10, p.1006 -1015b. Valle, E. A., Viegas, E. C., Castro, C. A. C.,Toledo Junior, A. C. A adesäo ao tratamento. Revista Brasileira de Clínica e Terapêutica, v. 26, n. 3, p. 83-86, 2000. Valent, P. Severe adverse associated whith the use of recond-line BCR/ABL tyrosine kinase inhibitors: preferential occurrence in patients with comorbidities. Haematologica. 2011. Oct.96 (10): 1395-97. Vieira, S. Bioestatística Tópicos Avançados Rio de Janeiro 2.ed.-:Elservier, 2004. Vinholes, G.R.; Alano, G.M.; Galto, D. A percepção da comunidade sobre a atuação do serviço de atenção farmacêutica em ações de educação e saúde relacionados à promoção do uso racional de medicamentos. Saúde Sociedade. 2009. v.18, n2, p.293-303. Vitor RZ, Lopes PL, Menezes SH, Kerkhoff CE. Padrão de consumo de medicamentos sem prescrição médica na cidade de Porto Alegre, RS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 737-743, 2008. Volpe, C.R.G. Análise das condições de uso de medicamentos por idosos atendidos em ambulatório de hospital universitário. Dissertação (mestrado em ciências médicas) Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. 2007. Widmer, N.; Bardin, C.; Chatelut, E.; Paci, A.; Beijner, J. et al. Review of therapeutic drugs monitoring of anticancer drugs part two _ targeted therapies . European Journal of cancer 2014, p.2020-36. World Health Organization. (WHO) Medicines strategy 2004-2007: countries at the core, 2004. World Health Organization (WHO). Preventing chronic diseases: a vital investment [internet]. Geneve: WHO, 2005 [citado 2012 mai 14]. Disponível em:< <http://www.who.int.chp/chronic _disease_disease_report/contents/foreward.pdf>. Zago, M.A.; Falcão, R.P.; Pasquini, R. Tratado de hematologia. Ed. Atheneu. São Paulo. 2014. p. 419-29pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPCAH Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.