Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3351
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Beltrão, Glenda Gabriele Bezerra | - |
dc.date.available | 2021-06-23 | - |
dc.date.available | 2021-06-22T18:46:18Z | - |
dc.date.issued | 2020-08-14 | - |
dc.identifier.citation | BELTRÃO, Glenda Bezerra. Saúde e infância: o entendimento da relação saúde-doença com as experiências de vida de crianças. 2020. 128 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amzônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3351 | - |
dc.description.abstract | Discussions on health education are urgent and should cover both school and non school spaces, so that children can have essential reflections on issues that influence their health. This work sought to understand how the health-disease theme relates to the life experiences of children in the 5th Year of Elementary School of a school in the city of Barreirinha, Amazonas. The research is qualitative in nature, with a phenomenological approach method and data analysis of a phenomenological hermeneutic nature. The following were used as techniques and instruments of the research: a probing activity, a conversation wheel, drawing workshop, dialogues, an analysis of textbooks and official documents of education. The activities were recorded using a field diary, photographic camera and voice recorder. The subjects of the investigation were 16 children of either gender, aged between ten and eleven years old; the science teacher and five parents of students of the 5th grade of Elementary School of a State School of Barreirinha. The results indicate that children have knowledge of the health-disease theme and present a plurality of everyday experiences (experiences of illness, interpersonal relationship, leisure, hygiene and eating habits) that can affect their quality of life. Children acquire the knowledge and sometimes apply it in their life. In relation to food issues, however, there is a dissociation, in part, between the acquired knowledge and the attitudes of food choices. This indicates the need to seek means that not only contribute to the acquisition of theoretical knowledge, but that enable students to articulate their daily lives, especially in food choices. The parents of the children have a conception of health by behavioral bias, linked to prevention. The class teacher works with practical examples, in order for the concepts to be assimilated and applied in life. This study presents the importance and need for discussions on the theme health-disease in school and non-school spaces, in order to provide them with access to knowledge about the fundamental heakth disease relationship for their lives. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPEAM | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Saúde-doença | pt_BR |
dc.subject | Health-disease | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Children | pt_BR |
dc.subject | Experiências de vida | pt_BR |
dc.subject | Life experiences | pt_BR |
dc.subject | Ciências | pt_BR |
dc.subject | Science | pt_BR |
dc.title | Saúde e infância: o entendimento da relação saúde-doença com as experiências de vida de crianças | pt_BR |
dc.title.alternative | Health and childhood: understanding the health-disease relationship with children's life experiences | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-06-22T18:46:18Z | - |
dc.contributor.advisor1 | Aguiar, José Vicente de Souza | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9130080603912569 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Oda, Welton Yudi | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2950420618885200 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Costa, Mônica de Oliveira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0219564272293424 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7968076412809375 | pt_BR |
dc.description.resumo | Discussões sobre educação em saúde são urgentes e devem abranger tanto escolas quanto espaços não-escolares, a fim de que as crianças possam ter reflexões essenciais acerca de assuntos que influenciam na sua saúde. Este trabalho buscou compreender como a temática saúde-doença se relaciona com as experiências de vida das crianças do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola da cidade de Barreirinha, Amazonas. A pesquisa é de natureza qualitativa, com método de abordagem fenomenológico e análise de dados de cunho fenomenológico-hermenêutico. Como técnicas e instrumentos da pesquisa, foram utilizados: atividade de sondagem, roda de conversa, oficina de desenho, diálogos, análise dos livros didáticos e dos documentos oficiais da educação. As atividades foram registradas com uso de diário de campo, câmera fotográfica e gravador de voz. Os sujeitos da investigação foram 16 crianças de ambos os sexos, com idade entre dez e onze anos de idade; a professora de ciências e cinco pais de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de uma Escola Estadual de Barreirinha. Os resultados apontam que as crianças têm conhecimentos da temática saúde-doença e apresentam uma pluralidade de experiências cotidianas (experiências de adoecimento, relacionamento interpessoal, lazer, hábitos de higiene e alimentar) que podem afetar sua qualidade de vida. Elas adquirem os conhecimentos e, por vezes, aplicam em sua vida. Em relação às questões alimentares, contudo, há uma dissociação, em parte, entre o saber adquirido e as atitudes de escolhas alimentares. Esta dissociação indica a necessidade de buscar meios que não só contribuam para a aquisição de conhecimento teórico, mas que possibilitem aos alunos fazerem articulação no seu cotidiano, principalmente nas escolhas alimentares. Os pais delas possuem uma concepção de saúde pelo viés comportamentalista, vinculada à prevenção. A professora da turma trabalha com exemplos práticos, a fim de que os conceitos sejam assimilados e aplicados na vida. Esse estudo apresenta a importância e necessidade de discussões sobre o tema saúde-doença nos espaços escolares e não-escolares, de maneira a proporcionar a elas o acesso aos conhecimentos sobre a relação saúde-doença fundamentais para as suas vidas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia | pt_BR |
dc.relation.references | ALBUQUERQUE, C. M.; OLIVEIRA, C. P. Saúde e Doença: Significações e perspectivas em mudança. 2002. Disponível em: <http:www.ipv.pt>. Acesso em: 18 de junho de 2018. ARAÚJO, C. S. O. Educação e saúde no contexto escolar. 1ªed. Manaus, AM: UEA Edições, 2013. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. RJ: Contraponto, 1996. BAKRI, Maissa Salah. Projeto Buriti: Ciências 5º ano: ensino fundamental: anos iniciais. Organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela editora moderna. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2014. BARROSO, Huanderson. O zoológico do CIGS e o Ensino de Ciências na Amazônia. Dissertação (Mestrado). Universidade do Estado do Amazonas-UEA, MANAUS: UEA, 2017. BELTRÃO, G. G. B; AGUIAR, J. V. S. A concepção de saúde-doença nos anos iniciais do Ensino Fundamental: uma abordagem histórica. Revista do Programa de Doutorado da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática. Revista REAMEC, Cuiabá - MT, v. 7, n. 3, set-dez 2019, ISSN: 2318-6674. BICUDO, Maria Aparecida Viggiane. Capítulo 3 Pesquisa qualitativa fenomenológica: interrogação, descrição e modalidades de análises. Editora Cortez, São Paulo, 2011. BOFF, Mirella et al. Saúde para mim é: a concepção de alunos do ensino fundamental de escolas públicas. SALUSVITA, Bauru, v. 33, n. 1, p. 05-15, 2014. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, saúde. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf >. Acesso em: 19 jul. 2018. ________. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997a. ________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclo- ciências naturais. BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997b. ________. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica. Resolução CEB Nº 2/1998. Institui as diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto. 1998.117 _______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. ________. Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. p. 8. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Promoção da Saúde nº 6. Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil. BRASÍLIA – DF. 2007b. 152 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/escolas_promotoras_saude_experiencia s_brasil_p1.pdf >. Acesso em: 01 jul. 2018. ________. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como funciona, 2019. ________Estatuto da Criança e do adolescente. 1990. ________. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, MEC, 2017. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola/Ministério da Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n. 24). ________. Plano Estadual de Saúde Amazonas 2016-2019 SUSAM. Organização Departamento de Planejamento (DEPLAN/SUSAM) - Gerência de Programação em Saúde/Gerência de Apoio à Gestão Descentralizada / Gerência de Projetos e Estudos Técnicos. Manaus/AM, 2016-2019. ________. Proposta Curricular do Ensino Fundamental 4º e 5º ano do II Ciclo. Secretaria de Estado de educação e Qualidade do ensino – Seduc, 2009. BRESSAN, Aline. O que a escola tem a ver com a saúde? Saúde e Educação: interfaces possíveis. In: Salto para o futuro: Saúde e Educação. ISSN 1982-0283, ano XVIII boletim 12- agosto de 2008. ________. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988. ________, Leis de Diretrizes e Bases da educação. Lei nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996. CAMINHA, Iraquitan de Oliveira. Fenomenologia e Educação. Trilhas Filosóficas Revista Acadêmica de Filosofia, Caicó-RN, ano V, N. 2, P. 11-21, jul, -dez. 2012. ISSN1984-5561. CARVALHO, Cláudia Barbosa de. Um olhar atencioso para a criança segundo a fenomenologia de Merleau-Ponty. Pergaminho (8): 23-36, dez. 2017. ISSN: 2178-118 7654 © Centro Universitário de Patos de Minas, 2017. http://pergaminho.unipam.edu.br. COSTA, N. F.; ASSIS, H. A. P.; ARAÚJO, C. S. O. Concepção de saúde e o currículo escolar. 2º Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia. ISSN 2237- 146X. Manaus, setembro, 2012. CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 3ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. IN: Czeresnia D, Freitas CM (org). Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed: Fiocruz, 2003. FINI, Maria Inês. Sobre a Pesquisa Qualitativa em Educação, quem Tem a Fenomenologia como Suporte. In: BICUDO, M. A. V; ESPOSITO, V. E. C. A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora Unimep, 1994. FOUCAULT, M. História da sexualidade 3: o cuidado de si. 8 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985. ________. Microfísica do poder. 6ª ed., Rio de Janeiro: Graal. 1986. FRIEDMANN, A. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006. GOUVEIA, Nelson. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. In: Ciência & Saúde Coletiva, 17(6):1503-1510, 2012. GRAUE, M. Elizabeth; WALSH, Daniel J. Investigação Etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Fundação Calouste Gulbenkian- Lisboa, 2003. GUSMÃO. Marcelo Paranhos de. A Promoção de Saúde através de um trabalho interdisciplinar no Ensino Fundamental a distância: um exemplo amazônico. Dissertação (Mestrado). MANAUS: UEA/ Escola Normal Superior, 2009. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Tradução Ane Rose Bolner. – 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. KARL MAX. O Capital: Crítica da economia política. Livro I: O processo de produção do capital. Tradução Rubens Enderle, 2013. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. KRAMER, Sônia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisas, n. 116, p.41- 59, julho/ 2002.119 KRASILCHIK, Myrian. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004, 200 pp. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. IN: FREITAS, M. C. de (Org.). História social da infância no Brasil. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. LEAL, Gyane Karol Santana. O ensino de ciências e as relações entre escola e espaços não formais: um estudo com crianças ribeirinhas. Universidade do Estado do Amazonas – UEA, Manaus, 2015. LEOPORO, Natalia. CRUVINEL, Mônica Torres; RIGHI, Fernanda Pereira. Buriti mais: interdisciplinar: ciências, história e geografia. Organizadora Editora Moderna: Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2017. LEVY, S. N. et al. Educação em Saúde: histórico, conceitos e propostas. 10ª Conferência Nacional de Saúde; 2 a 6 de setembro de 1996; Brasília. Brasília: 1996. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cns/temas/educaçãosaude/educaçãosaude.htm.Acesso em: 14 dez. 2018. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARINHO, J. C. B. A educação em saúde como proposta transversal: analisando os Parâmetros Curriculares Nacionais e algumas concepções docentes. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.22, n.2, abr.- jun. 2015, p.429-443. MARTINS, Joel; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Moraes, 1983. MELO, M. K et al. Influência do comportamento dos pais durante a refeição e no excesso de peso na infância. Escola Anna Nery, 2017; 21(4): e 20170102. MENDONÇA. Fabíola Bovo. Aprender Juntos: Ciências, 5º ano: ensino fundamental: anos iniciais. Organizadora Edições SM; 4. Ed. São Paulo: edições SM, 2014. MERLEAU-PONTY; Maurice. Fenomenologia da percepção. tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura. – 5ª.ed. São Paulo: Editora WMF Martins fontes, 2018. ________. Psicologia e Pedagogia da Criança. São Paulo. Martins Fontes. 1ª edição, 2006.120 MINISTERIO DA SÁUDE. Doenças diarreicas agudas: causas, sinais e sintomas, tratamento e prevenção. Guia de Vigilância em saúde, Brasil, 2017. MOHR, A. A natureza da Educação em Saúde no Ensino Fundamental e os professores de Ciências. Tese (doutorado). Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. 410f. NASCIMENTO. L.F; CAVALCANTE. M.M.D. Abordagem quantitativa na pesquisa em educação: investigações no cotidiano escolar. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, Sergipe, Brasil, v. 11, n. 25, p. 251-262, abr./jun. 2018. NIGRO, Rogério Gonçalves. Ápis de Ciências 5º ano do Ensino Fundamental. 2. Ed. editora ática, 2014. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. 2. Ed. Brasília: Paralelo 15; São Paulo editora UNESP, 2000. PDE. Os desafios da escola pública paraense na perspectiva do professor PDE Produções Didático- Pedagógicas. Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE, Volume II. Paraná, 2014. PELICIONI, M. C. F; TORRES, A. L. A Escola Promotora de Saúde. São Paulo: USP /FSP/HSP, 1999. PESSÔA, Karina Alessandra; FAVALLI, Leonel Delvai. A escola é nossa: ciências, 5º ano. São Paulo: Scipione, 2011. PETTRES, A. A; DA ROS, M. A. DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE E A PROMOÇÃO DA SAÚDE. Arquivos Catarinenses de Medicina. 2018 jul.set. 47(3):183-196. RIBEIRO, Patrício Azevedo; CARMEIRO, Kássia Karise C. Impactos socioeconômicos e ambientais da enchente e vazante na cidade de Barreirinha (AM). 4º Encontro Internacional de Política Social. 11º Encontro Nacional de Política Social- Tema: Mobilidade do capital e barreiras às migrações: desafios à Política Social. Vitória (ES, Brasil), 6 a 9 de junho de 2016. SAAE. Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Município de Barreirinha, Amazonas, 2019. SADALA, M.L.A. A fenomenologia como método para investigar a experiência vivida: uma perspectiva do pensamento de Husserl e de Merleau-Ponty. In: Seminário internacional de pesquisa e estudos qualitativos, Bauru. Anais. Bauru: Universidade do Sagrado Coração de Jesus e Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativa, 2004. SANTIAGO, Letícia Alessandra. A abordagem da saúde no Ensino Fundamental ll: uma prática possível? Dissertação (mestrado) - Universidade de Taubaté. Departamento de Ciências Sociais e Letras, 2017.121 SANTOS, Marcelli Evans Telles dos. Tema Transversal Saúde nos Anos Iniciais da Educação Básica: um estudo em escolas com baixo IDEB. Dissertação do Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde da Universidade Federal de Santa Maria- UFSM, RS, 2014. SCHALL, Virginia T; STRUCHINER. Miriam. Educação em saúde: novas perspectivas. Cad. Saúde Pública online, Rio de Janeiro, v. 15, suppl. 2, p. S4-S6, 1999. SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública, v.31, n.5, p. 538-542, 1997. SEMSA. Secretária Municipal de Saúde. Município de Barreirinha, Amazonas, 2019. SOUZA, E. M.; GRUNDY, E. Promoção da saúde, epidemiologia social e capital social: inter-relações e perspectivas para a saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, n. 5, p. 1. 345-1360, 2004. SOUZA JÚNIOR, J. P.; BARBOSA, M. L. A; DAMASCENA, E. L. Percebo, logo Consumo! A Fenomenologia da Percepção como Alternativa para o Estudo do Comportamento do Consumidor. VI Encontro de Marketing da ANPAD. Gramado/RS- 25 a 27 de maio de 2014. SOUZA, R. F; NASCIMENTO, S. L. Doenças e agravos no contexto das grandes inundações graduais no Estado do Amazonas – Brasil. HYGEIA, ISSN: 1980-1726 Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. Hygeia 13 (26): 139 - 147, Dez/2017 - http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia TAVARES, Cristiane Farias. Saúde na Escola: concepção sobre o tema saúde dos e alunos de ensino médio nas escolas públicas estaduais da região Central do Município de Manaus Amazonas. Universidade do Estado do Amazonas- UEA, 2010. VASCONCELOS, N. B. O Saber e as escolhas alimentares de jovens: O entendimento da relação saúde-doença a partir da alimentação. Dissertação (Mestrado) Universidade do Estado do Amazonas- UEA, MANAUS, 2019. VIEIRA, Marina; V, A. C; S. D; P. C. B. INFÂNCIA SAUDÁVEL: Educação em Saúde nas Escolas. Expressa Extensão. ISSN 2358-8195, v.22; n. 1, p. 138-148, JAN-JUN,2017. YAMAMOTO, Ana Carolina de Almeida. Buriti mais ciências 5º ano do ensino fundamental: anos iniciais. Organizadora Editora Moderna: Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2017. 122 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ensino - aprendizagem | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Educação e saúde | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ensino fundamental | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGECA_2 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Saúde e infância - o entendimento da relação saúde-doença com as experiências de vida de crianças.pdf | 3,09 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.