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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Kleyfton Soares da-
dc.contributor.authorCoelho, Polyanna Santos-
dc.contributor.authorSilva, Luiz H. Barros da-
dc.contributor.authorFonseca, Laerte Silva da-
dc.date.available2021-05-05-
dc.date.available2021-05-14T15:22:39Z-
dc.date.issued2020-07-03-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3321-
dc.description.abstractThe chemistry science is situated in a school position that may or may not generate anxiety. On the positive side, it can sharpen students' curiosity, whereas, on the contrary, it can be perceived as difficult to be understood, given the didactic choices made to transpose it from nature to the classroom. The aim of this paper is to understand chemical anxiety, aiming to characterize its definition, etiology, types and levels, as well as to present some examples of how to circumvent it in the classroom. It was decided to carry on a bibliographical investigation, considering that We did not find Brazilian references on this topic. Considering that the human capacity to regulate emotions, their own thoughts and behaviors, evidence shows that it is possible to lower levels of chemical anxiety through pedagogical strategies that favor the development of students' self-confidence.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.relation.ispartofRevista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciênciaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAutoconfiançapt_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.subjectNeurociência Cognitivapt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.titlePerspectiva neurocognitiva da ansiedade química na educação básica e superior: o que precisamos saber?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-14T15:22:39Z-
dc.citation.volume13pt_BR
dc.citation.issue27pt_BR
dc.description.resumoEnquanto disciplina constituinte do núcleo das exatas, a química está situada em uma posição escolar que pode ou não gerar ansiedade, pois do lado positivo, ela pode aguçar a curiosidade dos alunos, enquanto, contrariamente, pode ser percebida como um conjunto conceitual difícil de ser entendido, dadas as escolhas didáticas feitas para transpô-la da natureza para a sala de aula. Este artigo tem como objetivo geral compreender a ansiedade química, buscando caracterizar sua definição, etiologia, tipos e níveis, bem como apresentar alguns exemplos de como contorná-la na sala de aula. Optou-se por uma investigação bibliográfica, considerando que não foram encontradas pesquisas brasileiras sobre o mesmo. Considerando a capacidade humana de regulação das emoções, dos próprios pensamentos e comportamentos, evidências mostram que é possível rebaixar os níveis de ansiedade química através de estratégias pedagógicas que privilegiem o desenvolvimento da autoconfiança dos alunos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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