DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2049
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Francisco Renê-
dc.date.available2019-12-23-
dc.date.available2019-12-20T15:17:21Z-
dc.date.issued2018-07-02-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2049-
dc.description.abstractThe present work on Bissau-guinean poetic literature is the result of our research that seeks to understand the ways in which the nation passed in the course of a historical process marked in general by the foreign invasion and, in particular, by the Portuguese colonial system, as well as by the threatened state of the nation in the post-independence years. To do so, we began by giving visibility to Guinea-Bissau by establishing it in time and space. And, believing that every society has its expressions in orality, we have made a brief cut of this manifestation. However, we were struck by the invasion and fixation of the Portuguese in the small territory of the former Portuguese Guinea, because they had very violent repercussions that ended up dismantling the society and the peoples who lived there. The poetry analyzed here, written in Portuguese, is born in the colonial system and persists in the post-independence years. In addition, it is a poetry of combat, that finds base in the leader of the Revolution, the poet Amílcar Cabral. To know and to analyze the set of works of the four poets who make the corpus of this work serves us as a refuge to embark on a very daring and painful way. The feeling as each conceived and narrated Guinea was analyzed according to the poetic tessitura and other possible aggregated information in the respective publications. For that, we enter History through poetic art in order to know the history of the nation and the reason for poetry. In this way, we ensure that the late Guinean literature provides a strong and engaged poetry, necessarily oriented towards social-political issues. The work reveals an authentic process of struggle for independence and (re) construction of identity in the flow of poetry. We perceive that the poets analyzed took upon themselves the task of narrating the nation and they knew how to appropriate the incident so that, as ideologues and militants, they would present the identity of Guinea Bissau as it is, even though it would cause hopelessness on the floor of pain by the failure that reality presents them today. In this, we reflect that the Guinean poetry, however fictional, has, above all, a realistic, didactic, formative and appealing character regarding the denunciation of the facts and memorization of the nation. KEYWORDS: Guinea-Bissau; Poetry; Engagement; Memory; Colonialism.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGuiné-Bissaupt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectEngajamentopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.titleDa longa noite colonial ao alvorecer no chão de dor : engajamento, militância e a narração da nação através da poesia Bissau-Guineensept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T15:17:21Z-
dc.contributor.advisor1Rolon, Renata Beatriz Brandespin-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4985813714235077pt_BR
dc.contributor.referee1Rolon, Renata Beatriz Brandespin-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4985813714235077pt_BR
dc.contributor.referee2Grizoste, Weberson Fernandes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9595958464572167pt_BR
dc.contributor.referee3Almeida, Marinei-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9246658373031683pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0758812534950474pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho acerca da literatura poética bissau-guineense é o resultado da nossa pesquisa que busca compreender os caminhos pelos quais passou a nação no decorrer de um processo histórico marcado, em geral, pela invasão estrangeira e, em particular, pelo sistema colonial português, assim também como pelo ameaçado estado da nação nos anos pósindependência. Para tanto, começamos por dar visibilidade à Guiné-Bissau estabelecendo-a no tempo e no espaço. E, acreditando que toda sociedade tem suas expressões na oralidade, fizemos um breve recorte dessa manifestação. Porém, chamou-nos a atenção a invasão e fixação dos portugueses no pequeno território da antiga Guiné Portuguesa, pois tiveram repercussões assaz violentas que terminaram por desmantelar a sociedade e os povos que ali habitavam. A poesia aqui analisada, escrita em língua portuguesa, nasce no sistema colonial e persiste nos anos pós-independência. Ademais, é uma poesia de combate, que encontra base no líder da Revolução, o poeta Amílcar Cabral. Conhecer e analisar o conjunto das obras dos quatro poetas que fazem o corpus desse trabalho serve-nos de amparo para enveredar por um caminho bastante ousado e dolorido. O sentimento como cada um concebeu e narrou a Guiné foi analisado conforme a tessitura poética e outras possíveis informações agregadas nas respectivas publicações. Para tanto, adentramos a História através da arte poética para bem conhecer o transcorrer da narração da nação e a razão de poetar. Dessa forma, asseguramos que a tardia literatura guineense fornece uma poesia forte e engajada, voltada, necessariamente, para as questões de cunho político-social. O trabalho revela um autêntico processo de luta em prol da independência e pela (re)construção da identidade no fluir poético. Percebemos que os poetas analisados tomaram sobre si a incumbência de narrar a nação e bem souberam apropriar-se do incidente para, como ideólogos e militantes, apresentarem a identidade da Guiné-Bissau tal qual ela é, ainda que isso cause desesperança no chão de dor pelo fracasso que a realidade lhes apresenta na atualidade. Nisso, refletimos que a poesia guineense, por ficcional que seja, possui, antes de tudo, um caráter realístico, didático, formativo e apelativo no tocante à denúncia dos fatos e memorização da nação. PALAVRAS-CHAVE: Guiné-Bissau; Poesia; Engajamento; Memória; Colonialismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesAURIGEMMA, Pascoal D’Artagnan. Djarama e outros poemas. Bissau: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP). 1996. CABRAL, Vasco. A luta é a minha primavera. Oeiras: África Editora, 1981. SEMEDO, Carlos. Poemas. Bolama: Imprensa Nacional da Guiné (Edição do Jornal do Bolamense), 1963. TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. Outras obras: ABDALA JUNIOR, Benjamin. De vôos e ilhas. Literatura e comunitarismos. São Paulo: Ateliê, 2003. _______. Fronteiras múltiplas, identidades plurais: um ensaio sobre mestiçagem e hibridismo cultural. São Paulo: SENAC, 2002. _______. Literatura, história e política. São Paulo: Ática. 1989. _______; AMADO, Leopoldo. Bolama, caminho longe. Colóquio internacional. Bissau: INEP. 1990. AUGEL, Moema Parente. A nova literatura da Guiné-Bissau. Bissau: INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa. Série Literária Coleção Kebur nº 8. 1998. _______. A vigilante poética de Tony Tcheka. In.: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. _______. O desafio do escombro: nação, identidades e pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau. Rio de Janeiro: Garamond. 2007. _______. O crioulo guineense e a oratura. In.: Scripta, v. 10, n. 19, 2º sem. 2006. _______. Vozes que não se calaram. Heroização, ufanismo e guineidade. In.: Scripta, Belo Horizonte: v. 14, n. 27, p. 13 – 27, 2º sem. 2010. BISPO, Erica Cristina. Infância, violência e “guineidades”. In: Nau Literária: crítica e teoria de literaturas. vol. 09. N. 01. UFRGS. 2013. _______. Trilhas e rumos das letras guineenses. In.: Signótica, v. 26, n. 1, p. 81-104, jan./jun. 2014. 141 _______. Memória, testemunho e trauma em Tony Tcheka. In.: Revista Acadêmica Magistro, v. 1, n. 15. UNIGRANRIO, 2017. BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. _______. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1993. CABRAL, Amílcar. A arma da teoria: Unidade e luta. 2. ed. Lisboa.: Seara Nova, 1978. CAMPATO, J. Adalberto. Tony Tcheka – figura luminar das letras guineenses. In.: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. CAMPOS, Maria do Carmo Sepúlveda; SALGADO, Maria Teresa. África e Brasil letras em laços. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2006. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, Ouro sobre Azul. 2006. _______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária – 8ª ed. – São Paulo. T. A. Queiroz, 2000. CASTELO, Cláudia. A Casa dos Estudantes do Império: lugar de memória anticolonial. In: 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos, 9, Lisboa – 50 anos de independências africanas: desafios para a modernidade: atas. Lisboa: CEA, 2011. CHIAVENATO, Julio José. O negro no Brasil: da senzala à abolição. São Paulo: Moderna. 1999. COSTA LEITE. Joaquim Eduardo Bessa da. A literatura guineense: contribuição para a identidade da nação. (Tese de Doutorado). Universidade de Coimbra. Lisboa. 2014. COUTO, Hildo Honório do. A poesia crioula bissau-guineense. In.: Papia: Revista brasileira de estudos crioulos e similares. Thesaurus Editora. Brasília: UnB. N. 18, 2008. _______; EMBALÓ, Filomena. Literatura, língua e cultura na Guiné-Bissau – Um país da CPLP. In.: Papia: Revista brasileira de estudos crioulos e similares. Thesaurus Editora. Brasília: UnB. N. 20, 2010. DUTRA, Robson. A exteriorização do olhar. In.: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. _______. No meio do caminho havia cadernos: oralidade, língua e literatura na Guiné-Bissau e em Moçambique. In.: Revista Agália. Revista de Estudos na Cultura. n. 102. UNIGRANRIO, Duque de Caxias, 2010. EMBALÓ, Filomena. O crioulo da Guiné-Bissau: língua nacional e factor de identidade nacional. In.: Papia: Revista brasileira de estudos crioulos e similares. Thesaurus Editora. Brasília: UnB. N. 18, 2008. 142 ESPÍRITO SANTO, Alda. É nosso o solo sagrado da terra. Colecção Vozes das Ilhas No 1. 1ª Edição. Lisboa: Ulmeiro. 1978. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Tradução de José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1979. _______. Pele negra máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA. 2008. GUEDES, Maria Estela, O poeta da terra. In.: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: Visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro. 2008. KOUDAWO, Fafali. A independência começa pela escola: educação do PAIGC versus educação colonial. In.: AUGEL, Johannes; CARDOSO, Carlos (Org.). Colóquio internacional Guiné-Bissau - vinte anos de independência. Desenvolvimento e democracia. Balanço e perspectivas, 1993, Bissau, Actas... Bissau: INEP, 1996. LARANJEIRA, Pires. De letra em riste: Identidade, autonomia e outras questões na literatura de Angola, Cabo Verde, Moçambique e S. Tomé e Príncipe. Porto: Afrontamento, 1992. LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Lisboa: Colibri, 2003. _______. Oralidades e escrita pós-coloniais: estudos sobre literaturas africanas. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2012. LOPES, Carlos. A transição histórica da Guiné-Bissau: do movimento de libertação nacional ao Estado. Bissau: INEP, 1987. _______. Resistências africanas ao controle do território: alguns casos da Costa da Guiné no séc. XIX. In.: Soronda: Revista de estudos guineenses. Nº 7. Bissau: INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. 1989. MACÊDO, Tania Celestino de. A presença da literatura brasileira na formação dos sistemas literários dos países africanos de língua portuguesa. In.: Revista Via Atlântica. Nº 3. Jun/2008. São Paulo: USP. 2008. MANÉ, Mamadú. O Kaabu – Uma das grandes entidades do patrimônio senegambiano. In.: Soronda: Revista de estudos guineenses. Nº 7. Bissau: INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. 1989. MATA, Inocência. A Casa dos Estudantes do Império e o lugar da literatura na consciencialização política. Coleção Autores da Casa dos Estudantes do Império. 1ª Edição. Lisboa. 2015. 143 _______. A literatura colonial de inspiração bolamense. In.: África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, São Paulo, 1993. _______. A literatura da Guiné-Bissau. In.: LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1995. MATOS, Nailton Santos. A dimensão revolucionária da literatura em Amílcar Cabral e Lucien Goldmann. In.: Anais do IV Encontro de Pesquisa Discente do Programa de Pós- Graduação em Educação da UNINOVE. São Paulo, 2011. MONTEIRO, Artemisa Odila Candé. Guiné-Bissau - da luta armada à construção do estado nacional: conexões entre o discurso de unidade nacional e diversidade étnica (1959- 1994). Tese de Doutorado. Salvador: UFBA. 2013. MONTEIRO, João José. O ensino guineense: a democratização ameaçada. In.: AUGEL, Johannes; CARDOSO, Carlos (Org.). Colóquio internacional Guiné-Bissau - vinte anos de independência. Desenvolvimento e democracia. Balanço e perspectivas, 1993, Bissau, Actas... Bissau: INEP, 1996. NANQUE, Roclaudelo N’dafá de Paulo Silva. Poética da dor-esperança: nação e diáspora em Noites de insônia na terra adormecida e Guiné, sabura que dói de Tony Tcheka. UFPE, 2016. (Dissert. de mestrado). PAZ, Octavio. O arco e a lira. Tradução de Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1982. PIRES, Maria da Natividade. Antologia. In: Biblos, Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa. Vol. 1, Lisboa – São Paulo: Editora Verbo, p. 322-323. 1995. SAID, Edward W. Cultura e imperialismo. Tradução de Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SARTRE, Jean-Paul. Reflexões sobre o racismo. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Difusão Europeia do Livro. 1960. SCANTAMBURLO, Luigi. Introdução ao dicionário guineense-português. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 1997. SEMEDO, Odete da Costa. Entre o ser e o amar. Bissau: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP), 1996. (Série literária, Colecção Kebur, v. 3). _______. O poema-canto de Tony Tcheka e as cantigas de mandjuandadi: criações e recriações, a justaposição e o lugar da encenação de vozes. In.: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Bissau: Corubal, 2015. _______. Um canto para as cantigas de ditu. In.: Tcholona: Revista de Letras, Arte e Cultura. Bissau, Nº. 6/7, p. 24-25. 1996. 144 SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d’África: a temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: EDUSP, 1992. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2009. TRAJANO FILHO, Wilson. Uma experiência singular de crioulização. Série antropologia. Brasília: UnB. 2003. VALANDRO, Letícia. Memória e construção da nação guineense. In: Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas. Santiago de Compostela: Impactum, 2010. VILLEN, Patrícia. Cultura, resistência e transformação na teoria de Amílcar Cabral. In.: Capoeira: Revista de Humanidades e Letras. Brasília: UnB. Vol. 1/ N. 1/ 2014. Sites consultados CABRAL, Amílcar. Apontamentos sobre a poesia caboverdiana. In: Revista da Cultura Vozes. N. 1. 1976 Disponível em <http://www. webartigos.com/artigos/estetica-e-literaturaem- amilcar-cabral/> Acesso em 07 de fevereiro de 2017. EMBALÓ, Filomena. Breve resenha sobre a literatura da Guiné-Bissau. Disponível em <http://www.didinho.org/arquivo/resenhaliteratura.html> Acesso em 10 de de março de 2017. FERREIRA, João. Literatura popular da Guiné-Bissau, 1979. Disponível em <http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php> Acesso em 18 de abril de 2017. INEC/2014: Disponível em <http://www.stat-guinebissau.com/mapa_site/mapa_site.htm> Acesso em 20 de abril de 2017. MEC-Brasil: Ministério da Educação e Cultura. Disponível em <http://www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/conferencia_guine.pdf> Acesso em 29 de maio de 2017. POEMAS DE AMILCAR CABRAL: Disponível em <http://www.cesarschofieldcardoso.org/poemas-amilcar-cabral/> Acesso em 20 de março de 2017. MAPA DA GUINE-BISSAU: Disponível em <https://pt.mapsofworld.com/guinea-bissau/> Acesso em 22 de outubro de 2017. MAPA DA GUINE-BISSAU NA AFRICA: Disponível em <https://pt.depositphotos.com/55002845/stock-photo-guinea-bissau/> Acesso em 22 de outubro de 2017.pt_BR
dc.subject.cnpqLingüística, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons